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A morte, a morte, a morte, a morte, a morte, a morte e a morte de Ruy Castro

As sete situações em que o escritor, personagem do livro de Heloisa Seixas, conheceu o bico do corvo

1959
Ruy teve o primeiro contato com a morte aos 11 anos, quando conviveu por meses com as crises de hemorragia que levariam sua irmã, Ana Maria, dois anos mais nova

1984
Foi o ultimato de uma namorada (ou talvez certa prudência diante de uma profecia) que levou o jornalista, na véspera de seus 36 anos, a largar a cocaína depois de cinco anos de consumo

1988
Do primeiro uísque até a noite em que espatifou a cara dentro de um prato, bêbado, foram 20 anos. Foi salvo pela mulher, que o fez entrar na reabilitação antes de terminar o casamento

2005
Um pigarro que não passava foi o primeiro sinal de um câncer na garganta, contra o qual Ruy lutou enquanto escrevia aquele que considera seu livro mais importante, "Carmen - Uma Biografia"

2006
Ruy e Heloisa ainda temiam a metástase após o câncer inicial quando ele acordou se sentindo mal: um infarto atingira uma pequena área do coração

2008
Uma biópsia de rotina apontou a existência de um segundo tumor, na próstata, sem nenhuma relação com o primeiro

2012
Depois de "quatro anos virgens", sem sustos, uma convulsão, causada por encefalite viral. De tão forte, causou uma fratura no ombro. Depois disso, Ruy pôs uma prótese de titânio e cobalto, e passou a apitar no raio-X dos aeroportos


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