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Crítica documentário

Documentário no Canal Brasil exalta a figura de Maradona

LUCAS NOBILE COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quer assistir a uma compilação de gols de placa? Vá ver "Pelé Eterno". Se quiser mais do que ver jogadas de efeito, pode ter também contato com um personagem forte, um fanfarrão de personalidade, ao assistir a "Amando a Maradona", de Javier Vázquez.

Logo no início do documentário, que vai ao ar à meia-noite de domingo para segunda, no Canal Brasil, um repórter pergunta a Hugo, irmãozinho de Maradona, se ele gostaria de ser como o jogador. A criança responde: "Nunca pensei nisso, meu irmão é um marciano".

Esse é o tom do filme: uma exaltação mais do que religiosa ao gênio revelado pelo Argentinos Juniors.

Há espaço para todo tipo de devoção. As tatuagens de Fidel e Che Guevara no corpo de "El Pibe de Oro", os devotos da igreja maradoniana, a acusação a João Havelange, então presidente da Fifa, pela suspensão de Dieguito por dopping na Copa de 1994 e, por fim, a montagem de uma entrevista na qual Pelé admite que Maradona é melhor do que ele.

Uma aula de como se constrói um mito.

NA TV
Amando a Maradona
Exibição do documentário
QUANDO à 0h de domingo para segunda-feira
CLASSIFICAÇÃO livre
AVALIAÇÃO ótimo


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