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Conter 'fontes' de proliferação é primeiro passo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Iniciativas simples, tomadas em casa, são o primeiro passo para evitar pragas.

A bióloga Viviane Galeb, da empresa de desinsetização ATX, diz que para um animal sobreviver, ele precisa do que chama de quatro as': alimento, água, abrigo e acesso.

"Para combater o surgimento de pragas, basta cortar o alcance a esses elementos."

Entre as ações a serem tomadas estão acondicionar alimentos e lixo corretamente, fechar aberturas que dão para a rua (como frestas nas portas) e não acumular entulho que possa servir de abrigo.

"Muita gente deixa água para o cachorro fora de casa, que pode servir para ratos, por exemplo", afirma Galeb.

Síndico de condomínio, Marcos Burti, já enfrentou problemas por duas vezes. Na primeira, a infestação de cupins destruiu o jardim, batentes de porta e atingiu os quadros de luz. Na segunda, em um novo prédio, se deparou com ratos. "A construtora deixou esgoto aberto e os operários, restos de comida na construção".

VAREJO

Segundo a Anvisa, os produtos vendidos no comércio, da categoria "saneantes desinfetantes", são seguros desde que sejam respeitadas as condições de aplicação, estipuladas no registro da agência. Já os produtos usados na agricultura ou na veterinária podem trazer riscos à saúde.

A gerente de uma loja que vende produtos contra pragas, Josileide Ramos, diz que os produtos com maior saída na loja são repelentes, como géis e aparelhos ultrassônicos, que espantam pelo som.

Quem tiver problemas em São Paulo pode acionar a Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), órgão da Secretaria Municipal de Saúde. A Convisa age apenas em caso de haver ameaça à saúde pública, como ratos, abelhas e mosquitos, e fornece orientação sobre outros animais. O contato deve ser feito pelo telefone 156 ou via subprefeitura.


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