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Planos da Renar incluem aquisições e mudar imagem

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A mudança de imagem da Renar Maçãs é um dos desafios da empresa. "Queremos desmistificar a ideia de que a Renar é só um produtor rural", afirma Henrique Roloff, diretor financeiro.

Ele diz considerar a empresa de vanguarda em vários aspectos, tanto por ser uma das primeiras a trazer os cultivares de maçã para o Brasil como também por ter sido a primeira a implantar um sistema de armazenamento das frutas em frigoríficos.

"Uma empresa média do interior de Santa Catarina entrar na Bolsa em 2005 é outro fator que chama a atenção pelo nível de empreendedorismo dos administradores."

Uma das medidas do fundo de investimento foi unir a Renar a outra empresa da família Frey, que caminhava em paralelo desde os anos 1970.

Em 2010, a PomiFrai, também produtora de maçãs na mesma cidade, foi incorporada como subsidiária integral para ampliar a produção.

Roloff diz não descartar a possibilidade de a Renar entrar em outros mercados, como o de produção de frutas de estações complementares à da maçã, como pêssego e ameixa, ou de mesma safra.

O executivo também afirma que novas aquisições de empresas podem ser feitas pelo fundo controlador.

"É sabido que olham outros negócios, com o objetivo de tornar a Renar uma multifrutas", afirma o executivo.

ORIGEM

A família fundadora da Renar, de origem alemã, foi a colonizadora de Fraiburgo a partir da década de 1920.

Apesar da diferença de grafia, o nome da cidade vem do sobrenome da família Frey (pronuncia-se Frai).

Os negócios dos irmãos Frey começaram nos anos 1930, e as primeiras mudas de maçã chegaram em 1972 à cidade.


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