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Padrão facilita compreensão dos direitos que possui o investidor

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Por questão de padronização, os códigos das empresas negociadas na BM&FBovespa são representados por quatro letras. Em frente à sigla, aparece um número, que representa o tipo de ação.

A numeração do código dependerá do tipo de oferta de ações que será feito. Existem empresas que ofertam apenas ações ordinárias (com direito a voto), enquanto outras ofertam papéis preferenciais (sem direito a voto).

"Para quem opera no mercado de ações, os números são importantes porque através deles é possível saber quais são os direitos de quem detém o papel", avalia Waldir Kiel, da H. Commcor.

Essa numeração varia de 1 a 11, sendo as mais conhecidas aquelas com final 3 e 4, que representam, respectivamente, os papéis ordinários e preferenciais. "Não há limite de quantidade de tipos de ação que uma empresa pode ter", diz Kiel.

Quando a ação possui o número 1, ela dá direito de subscrição (compra) de uma ação ordinária. O número 2 também é utilizado para indicar direito de subscrição, mas de ações preferenciais.

Quando o código da ação é composto pelos números 5, 6, 7 e 8, significa que aquele é um papel preferencial, mas de classes diferentes. "É preciso checar os direitos garantidos pelo papel com a própria empresa", diz Kiel.

Os códigos terminados em 9 e 10 surgem toda vez que for exercido o direito de subscrição de uma ação, apenas para identificar a compra nesse tipo de operação.

Não há regra específica para o papel de número 11. Normalmente, é usado para BDRs (recibos de ações de empresas estrangeiras) e para units ""papéis com mais de um ativo, mas negociados como uma unidade.


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