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Família deve ensinar sobre dinheiro, afirmam especialistas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A inclusão da educação financeira no currículo escolar é vista com ressalva por especialistas ouvidos pela Folha.

Na avaliação da educadora financeira Cássia D'Aquino, o papel da escola no processo de ensinar crianças e jovens a lidar com dinheiro é de coadjuvante. "Quem educa de fato são os pais e a escola precisa respeitar isso."

SENSO CRÍTICO

Para D'Aquino, a escola pode ajudar de duas formas: ao desenvolver um senso crítico em relação ao consumo e ao enriquecimento e ao dar noções de economia que ajudarão o aluno a compreender seu papel no mundo.

Otto Nogami, professor de economia e finanças do Insper, instituto de ensino e pesquisa, ressalta que a escola hoje é parceira da família na educação financeira. "Como os pais estão um pouco ausentes da formação da criança hoje, a escola tem que assumir esse papel também."

FORMAÇÃO

Para o pesquisador, a educação financeira é uma questão de formação do indivíduo.

"Não é que você vai ensinar matemática financeira exatamente, mas os fundamentos. A partir do momento em que você discute os fundamentos, está incutindo na criança um comportamento que evita criar um consumista inconsequente."


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