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Editores de jornais debatem modelos de cobrança digital

Evento reúne donos de jornais do mundo todo na Tailândia

DE SÃO PAULO

A cobrança de assinaturas digitais para ter acesso a conteúdo jornalístico deixou de ser um tabu e está se tornando uma realidade, segundo editores de jornal de vários países do mundo.

"A impressão geral era a de que não seria possível reverter a cultura do acesso grátis [pelo conteúdo on-line], que as pessoas nunca pagariam por isso. A boa notícia é que isso está se alterando completamente", afirmou o diretor da Associação Mundial de Jornais e Publishers, Gilles Demptos, durante o Congresso Mundial de Jornais, que reúne mais de mil editores e donos de jornais.

Demptos cita como exemplo o aumento das assinaturas para conteúdo digital registrados pelos jornais "The New York Times" e "Financial Times".

No mês passado, o "New York Times" se tornou o segundo jornal dos EUA em circulação graças às 325 mil assinaturas digitais alcançadas desde a introdução do chamado "paywall" (muro de cobrança), em 2011.

O "paywall" é o tema central do congresso, que termina hoje na Tailândia e também trata de assuntos como liberdade de imprensa e segurança de jornalistas.

Em 2012, a Folha adotou o modelo de "paywall poroso".


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