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Início de Angra 3 é adiado para 2018

Setor espera nova rodada de leilões

(DENISE LUNA) DO RIO

A entrada em operação da usina nuclear Angra 3 foi adiada de 2016 para 2018.

O motivo, segundo o presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro, é a necessidade de aumentar a segurança da unidade.

Antes analógica, como Angra 1 e Angra 2, a usina nuclear Angra 3 será construída com a mesma tecnologia digital que está sendo utilizada nas usinas nuc leares do mundo todo.

Pinheiro participa de um evento da estatal russa Rosatom no Rio. A russa estuda entrar no programa nuclear brasileiro, que prevê de 4 a 8 novas usinas até 2030.

O executivo avalia que o Brasil terá que optar se quer energia barata ou não, já que a energia nuclear só perde em termos de preço para a energia hidrelétrica.

A empresa mapeou 40 locais no país favoráveis à instalação de usinas nucleares, hoje totalmente concentradas no Rio de Janeiro.

Presente no evento, o presidente da associação do setor (Abdan), Antônio Müller, afirmou que o Brasil tem em urânio 40% da energia que pode ser gerada pelo pré-sal e que o anúncio da retomada do programa nuclear será feito antes do que se imagina.

Segundo ele, a tendência é a realização de leilões no Brasil para atrair capital privado.


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