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Análise

Viagem para exterior exige planejamento antecipado

Comprar dólares aos poucos é uma forma de evitar risco de variações

SAMY DANA ESPECIAL PARA A FOLHA

O mês de julho está chegando e traz consigo o vento frio do inverno. Para muitos, é hora de aproveitar as férias das crianças para viajar e relaxar no verão dos países do hemisfério Norte.

As viagens familiares para o exterior costumam ser custosas. Na hora do embarque, a maior parte dos gastos com estadia já deve estar sendo paga, mas é provável que muitos ainda não tenham cumprido a tarefa mais perturbadora de todas: comprar moeda estrangeira.

Surge a dúvida: é melhor comprar tudo de uma vez e contar com a sorte para pagar menos ou vale a pena comprar de pouco em pouco?

Não há resposta infalível, mas um dos caminhos interessantes é diversificar, pois se reduz o risco de variações na moeda. Vale a pena trocar aos poucos para evitar altas de última hora, afinal, trata-se de um passeio, e não de uma especulação cambial.

Em dezembro de 2012, quando a maior parte dos futuros viajantes optou por guardar uma parcela do décimo terceiro para poder sair do país, o dólar estava próximo de R$ 2,08, mas logo no início de janeiro de 2013 começou a cair, chegando a R$ 1,95 em fevereiro e permanecendo nesse patamar até meados de março.

Contudo, desde então o preço disparou e atingiu os R$ 2,26, na sexta-feira.

Para evitar desagrados, a melhor opção é estimar os gastos antecipadamente, pesquisando custos de hotéis, passeios, compras pretendidas e alimentação nas cidades de destino.

Também não se deve esquecer que os preços das moedas estrangeiras variam muito entre as casas de câmbio, valendo a pena negociar ao máximo.


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