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Acordo é avanço, mas incerteza persiste, diz FMI

DE SÃO PAULO

O acordo político de última hora que levou os EUA a evitarem um calote global foi recebido com alívio ontem pelo Fundo Monetário Internacional, que passara os últimos dias alertando para as consequências da moratória.

Mas o problema, lembrou o FMI, não foi totalmente solucionado ainda. E tampouco a confiança externa foi restabelecida.

"O Congresso [dos EUA] deu um passo importante e necessário ao acabar com a paralisação parcial do governo e elevar o teto da dívida", disse a diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde, em comunicado após a votação.

"Olhando à frente, porém, será essencial reduzir a incerteza que envolve a condução da política fiscal elevando o limite de endividamento de forma mais permanente", disse, pedindo a rápida aprovação do Orçamento para o ano fiscal de 2014.

Lagarde recomendou ainda que os EUA adotem um plano fiscal de médio prazo mais equilibrado e abrangente, algo em que o país patina há anos. A notícia da aprovação, no fim da noite nos EUA e no Brasil, levou as Bolsas da Ásia a abrirem em alta após dias de apreensão.


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