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Limite de perda de fundos de pensão sobe

Tolerância maior vai valer por um ano

MARIANA CARNEIRO DE SÃO PAULO

Os fundos de pensão conseguiram afrouxar, por um ano, o limite de tolerância para seus deficit de 10% do patrimônio para 15%.

Com isso, os fundos que registraram perdas no mercado financeiro no ano passado e viram seus ativos derreter terão até 2015 para colocar em ação planos de reequilíbrio.

A tolerância vale apenas para as perdas em 2013.

Os fundos queriam que o afrouxamento valesse por três anos (2013, 2014 e 2015), mas o pedido foi rejeitado pelos membros do governo no CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar).

Segundo pesquisa da consultoria Gama, encomendada pela Abrapp (que reúne os fundos de pensão), dobrou o número de planos de previdência deficitários em 2013.

O deficit, somado, chega a R$ 18 bilhões (até setembro).

Um quarto dos planos de previdência --de fundos de pensão de empresas privadas e públicas-- registrou deficit acima de 15% do patrimônio (entre 740 planos).

Essa situação obrigaria os fundos de pensão a elevar, já neste ano, a contribuição paga por participantes e patrocinadores. Agora, os administradores terão um ano para começar a se adaptar.

Os fundos dizem que registraram perdas em 2013 em razão da alta dos juros e da queda da Bolsa.


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