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Entenda os diferentes índices de preços

DE SÃO PAULO

A história de inflação elevada no Brasil deixou como herança inúmeros índices que buscam monitorar o comportamento dos preços em diferentes regiões, dias do mês e até grupos de pessoas de acordo com a sua renda.

A inflação oficial é medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE.

São computados os aumentos/reduções de preço de 365 produtos e serviços em dez regiões metropolitanas, além de Brasília, Goiânia (GO) e Campo Grande (MS).

Eles foram eleitos porque compõem a cesta de consumo da maioria das famílias brasileiras com renda entre 1 (R$ 724) e 40 (R$ 28.960) salários mínimos.

O IBGE também calcula a inflação para famílias com renda mais baixa, de um a cinco mínimos -o INPC.

A FGV tem sete índices de preços, o mais conhecido é o IGP-M. Ele monitora reajustes no atacado (60%), no varejo (30%) e na construção civil (10%) entre os dias 21 do último mês e 20 do mês atual.

Esse índice é muito influenciado por reajustes de matérias-primas e produtos agrícolas vendidos no exterior, como minério de ferro e soja. É usado na correção dos contratos de aluguel.

A FGV também mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos e para pessoas com mais de 60 anos. Isso porque a inflação (alta generalizada dos preços) é diferente de acordo com o que se consome.

O IPC da Fipe monitora os preços dos principais produtos consumidos por famílias de um a dez salários mínimos na cidade de São Paulo.


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