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Hotel contrata, mas construtoras já demitem

DO RIO

O setor de serviços evitou uma queda do total de pessoas ocupadas.

O segmento ampliou em abril o número de postos de trabalho em 1,6% nas principais regiões metropolitanas do país em abril --em março, a alta havia sido de 0,5%.

Um dos motivos dessa expansão já é a contratação de temporários na esteira do Mundial, em ramos como turismo, hotelaria e alimentação.

Já a construção civil, que vinha bem até fevereiro, começou a demitir (queda de 3,1% em abril) com a finalização dos estádios e outras obras.

O comércio, que teme ser afetado pelos feriados, reduziu em 1,1% o total de trabalhadores.

"A Copa tem um impacto muito grande nas cidades-sede, concentrado no setor de serviços, e as mais importantes estão nas regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE (Rio, São Paulo, Salvador, Recife e Porto Alegre)", diz Fábio Romão, da LCA.

Já a indústria vai mal. Intensificou a redução de vagas --de 0,2% em março para 2% em abril.

Um sinal da piora é o indicador de expectativas da FGV, baseado nas sondagens feitas como empresários da indústria, serviços e consumidores. O índice apontava para um cenário pior de emprego desde janeiro. Em abril, caiu 3,2%.


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