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Foco

Empresa que vende dado de artista tem ação suspensa

DE SÃO PAULO

A SEC, órgão regulador do mercado de capitais dos EUA equivalente à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) no Brasil, suspendeu nesta sexta-feira (11) os negócios com as ações da empresa de tecnologia Cynk, por "potenciais transações manipulativas".

A suspensão é válida até 24 de julho.

Em nota, o órgão demonstrou preocupação com o movimento recente da Cynk na Bolsa. Desde maio, os papéis da empresa chegaram a subir mais de 36.000%. Ontem, fecharam cotados a US$ 13,90 cada --valor 23.066% maior que sua menor cotação histórica, atingida em 16 de junho.

A forte valorização intrigou participantes do mercado, principalmente pelo fato de a Cynk ser uma companhia que não tem receita nem ativos --conta com um funcionário, que acumula os cargos de presidente e diretor.

Mesmo assim, o valor de mercado da empresa, que tem sede em Belize, chegou a US$ 6 bilhões.

O negócio da Cynk envolve uma rede social chamada de Introbiz, que promete divulgar o e-mail e o número do telefone de celebridades a quem estiver disposto a pagar US$ 50 pelas informações. Na lista das estrelas estão Scarlett Johansson, Charlize Theron, Johnny Depp e Leonardo DiCaprio.


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