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Copa custou R$ 220 milhões à instituição

DE SÃO PAULO

Patrocinador oficial da Copa e da seleção brasileira, o Itaú Unibanco gastou R$ 220 milhões em ações de marketing e com a veiculação de anúncios no Mundial.

O banco foi um dos maiores parceiros do evento, entrando com cota nacional (havia também cota internacional, com exposição mundial) da Fifa.

Entre as companhias brasileiras, só a Ambev deve ter tido despesas maiores. A fabricante de bebidas patrocinou a Copa com cota internacional para a cerveja Budweiser. A seleção brasileira teve o patrocínio do Guaraná Antarctica.

Para efeito de comparação, o orçamento do Itaú Cultural é de R$ 72 milhões, e o do projeto Rumos, um dos principais programas de apoio à produção cultural do país, de R$ 11 milhões.

Quando o Brasil perdeu para Alemanha por 7 a 1 em Belo Horizonte, o banco preferiu não veicular na TV a campanha que tinha preparado para uma possível derrota. Isso porque não previa um resultado tão desastroso. No lugar, exibiu uma propaganda institucional. O comercial da derrota teve de ser adaptado (o banco diz que só mexeu na locução) e foi exibido dois dias depois.

Os gastos com a Copa tiveram um impacto relevante nas despesas do banco como um todo, que somaram R$ 18,6 bilhões no semestre --superior à inflação e 10,9% maior do que no mesmo período de 2013.


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