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Odebrecht estuda atuar em mais 4 países da AL

Decisão depende de disponibilidade de mão de obra e perspectiva de longo prazo

GABRIEL BALDOCCHI DO ENVIADO À CIDADE DO MÉXICO

Quatro países da América Latina estão no radar de expansão da Odebrecht engenharia: El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua.

Se confirmados, os novos negócios se juntarão aos oito mercados onde a empresa já tem presença na região.

A América Latina foi o berço da internacionalização da companhia e representa pouco mais de 40% do faturamento da divisão de engenharia (R$ 22 bilhões).

A conta para iniciar a atuação em um novo país -foco do estudo em curso sobre os quatro mercados- envolve duas análises centrais: a perspectiva de uma operação de longo prazo e a disponibilidade de mão de obra.

"Abrir operação em outro país não é fácil. Não somos uma empresa que produz celular no Brasil e exporta a outros mercados para falar que está entrando", diz o presidente da Odebrecht América Latina, Luiz Mameri.

Para ele, a estabilização do ambiente institucional tornou os países mais atrativos para empresas estrangeiras.

A consolidação na América Latina também envolve um esforço para enrijecer operações atuais. O México é uma das principais apostas. Aos 20 anos, a operação está aquém de mercados como Peru e Colômbia.

"O histórico no país representa muito pouco do potencial existente", diz o diretor superintendente, Luiz Wyell.

A meta é dobrar o faturamento até 2015 na carona do crescimento e de reformas esperadas do próximo governo

Investimentos do próprio grupo devem configurar uma vertente de avanço para a área de engenharia na região.

A recém-criada OLI (Odebrecht Latin Invest) deve investir US$ 3 bilhões em concessões como estradas e portos nos próximos dois anos, gerando contratos de obras.

O jornalista GABRIEL BALDOCCHI viajou a convite da Odebrecht.


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