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Setor de serviços cresce, mas salário ainda é baixo

Região metropolitana de São Paulo apresentou leve queda no desemprego

Área segurou o nível de desemprego no mês de setembro, mostram dados apresentados pelo Seade/Dieese

THIAGO SANTOS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O setor de serviços foi o principal responsável pela estabilidade da taxa de desemprego em setembro, que teve leve queda de 11,1%, em agosto, para 10,9%. Houve crescimento de 0,5% na taxa de ocupação do setor, com a criação de 53 mil postos de trabalho em relação ao mês anterior.

No acumulado dos últimos 12 meses, o desempenho do setor de serviços é ainda mais expressivo. Houve crescimento de 5,1% no nível de ocupação, representando a criação de 556 mil postos de trabalho.

Os dados são da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do Seade/Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), realizada em sete regiões metropolitanas do país e divulgada ontem.

Apesar da expansão de vagas, os salários do setor de serviços ainda são baixos. De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregado e Desempregados), das dez ocupações que mais geraram vagas em serviços, só quatro têm salário médio de admissão acima de R$ 1.000. A construção civil registra o dobro: oito.

Das ocupações com saldo positivo na área, 42% têm salário inferior a esse valor.

A rotatividade também é alta em serviços. As ocupações que mais admitiram são também as que registraram o maior número de cortes.

SÃO PAULO

A região metropolitana de São Paulo registrou uma queda tímida da taxa de desemprego, passando de 11,6%, em agosto, para os atuais 11,3%.

A capital paulista registrou uma queda de 11,4% para 10,8% no índice no período.


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