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Revendedor de gás em SP vende tudo em duas horas e não tem mais estoque

AUGUSTO FIORIN COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDUARDO VASCONCELOS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA JULIANA COISSI DE RIBEIRÃO PRETO

A greve dos funcionários das distribuidoras de gás de São Paulo já faz revendedores ficarem sem produto e sem previsão de quando a situação vai se normalizar.

Dono de uma revenda da Ultragaz no bairro do Campo Belo, em São Paulo, Osmair Augusto diz que recebeu um carregamento de cem botijões ontem, por volta das 14 horas. Normalmente, ele recebe 300 botijões por dia.

"Em duas horas vendi todos. Não tenho mais nada em estoque e nenhuma previsão de reabastecimento", diz.

A situação da capital se repete no interior do Estado, com várias lojas já temendo o desabastecimento.

Em Ribeirão Preto, uma loja tinha ontem cem unidades no estoque, muito abaixo da média de 280.

"Se nada mudar, domingo [amanhã] já poderei ficar sem gás", afirmou o proprietário da Avenida do Gás, Marcos Vinicius Ilário.

Em Araçatuba, de cinco distribuidoras pesquisadas pela Folha, quatro estão sem estoque, e a outra já foi informada de que não haverá gás na próxima semana. De cinco locais consultados em São José do Rio Preto, apenas um trabalhava normalmente.

Rumores de que poderia faltar gás provocaram também uma corrida de moradores a pontos de venda. "Hoje recebi 50 ligações de gente preocupada que vai faltar gás", disse Airis Ribeiro, dono de revenda em Franca.


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