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E eu com isso?

Consumo em alta cria pressão inflacionária

DE BRASÍLIA

Até a década passada, o cumprimento das metas fiscais era tido como essencial para evitar a escalada da dívida do governo. Hoje, a preocupação mais imediata é o controle da inflação.

Quando o governo expande seus gastos, como neste ano, alimenta o consumo -não só com as compras feitas pelos ministérios mas, principalmente, por meio da renda que transfere para as famílias.

O salário mínimo teve aumento de 7,5% acima da inflação, o que elevou as despesas com aposentadorias, pensões, seguro-desemprego e benefícios.

Se o consumo cresce mais rapidamente que a oferta de bens e serviços, a tendência é de alta dos preços. No caso brasileiro, a inflação está acima da meta oficial de 4,5% ao ano.

O governo evitou cortar gastos para não desestimular a economia. Porém, pode ser mais difícil reduzir a inflação quando houver a esperada recuperação econômica.


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