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Plano deve ter mais em ações e dívida privada

DE SÃO PAULO

O cenário de juro baixo deve levar os fundos de previdência a diversificarem seus investimentos, aplicando mais em ações e em dívida de empresas.

Segundo Marco Rossi, presidente da FenaPrevi, há uma necessidade de exposição maior ao risco, que deve ocorrer aos poucos.

Hoje, a renda fixa responde por 95% das aplicações da previdência.

"Vivemos muitos anos com taxas de juros favoráveis e o brasileiro se tornou muito avesso ao risco."

A Susep (Superintendência de Seguros Privados) permite que no máximo 49% das aplicações sejam feitas em ações.

Para Angela Menezes, professora do Insper, o risco de aplicar em ações não é grande. "Os fundos têm profissionais qualificados e é de interesse deles que os valores dos depósitos dos clientes maximizem."


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