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Medida contribui ainda para maior endividamento

DE BRASÍLIA

O controle de preços dos combustíveis contribui para o aumento do endividamento da Petrobras.

Ao obter menos receitas com a venda de combustíveis, a empresa precisa levantar recursos com empréstimos.

A desvalorização das ações da estatal também dificulta a captação com a emissão de novos papéis.

"A geração de caixa [com a venda de combustíveis] é a principal fonte de financiamento das petrolíferas. Essas empresas têm alto risco e por isso pagam caro para se financiar no mercado", afirma Luciano Losekann, da UFRJ.

No dia 17, a agência Moody's colocou a nota da Petrobras sob perspectiva negativa, ameaçando rebaixar sua avaliação. Em geral, quando a nota de risco de uma empresa piora, ela precisa pagar mais para se financiar.

Segundo a Moody's, o possível rebaixamento da classificação da companhia estatal decorre, entre outros motivos, do aumento da dívida da empresa e da incerteza sobre a geração de caixa.

O endividamento líquido da Petrobras estava em R$ 134 bilhões em setembro, um crescimento de 30% em relação a dezembro do ano passado.


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