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Alckmin diz que analisará se adia reajuste do Metrô

Ministro da Fazenda pediu que o aumento fosse postergado para conter a inflação

DE SÃO PAULO

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse ontem que vai pensar "com boa vontade" no pedido feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para que o reajuste das tarifas do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) fique para depois do primeiro trimestre.

Tradicionalmente, o reajuste ocorre em fevereiro.

Segundo Alckmin, o ministro pediu o adiamento para ajudar a segurar a inflação. "Vamos avaliar a hipótese de não fazê-lo no primeiro trimestre", disse o governador. Ele acrescentou, porém, que ainda não há decisão sobre quando será o aumento.

Diante do temor de que a inflação oficial (IPCA) batesse em 1% em janeiro, o governo procurou os prefeitos das duas maiores capitais do país e pediu que adiassem os reajustes das tarifas de ônibus.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse que a tarifa só será corrigida em maio ou junho. O valor ainda não foi definido.

No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) admitiu que, a pedido de Mantega, não está cumprindo contrato firmado com as empresas de ônibus por ainda não ter liberado o reajuste, previsto para 1º de janeiro. Não há nova data prevista para o aumento.


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