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Outro lado

Empresas dizem que fazem obras de melhorias

DE BRASÍLIA

A Secretaria Especial de Portos, a quem as companhias Docas estão vinculadas, informou que, em relação ao caso do porto de Suape, "está adotando todas as providências aplicáveis e expressamente recomendadas" pela Secretaria de Controle Interno para fazer a conclusão da obra.

De acordo com a SEP, o convênio foi assinado com o porto de Suape, e não com o governo de Pernambuco.

Sobre o caso envolvendo a Codesp, o órgão informou que o TCU (Tribunal de Contas da União) considerou improcedente a representação do órgão da Presidência contrária ao contrato, e determinou o arquivamento do caso.

A auditoria interna pediu ao TCU que reconsidere a decisão.

A SEP, que respondeu em nome da Codesp, não comentou as "rotineiras" contratações sem licitação feitas pela estatal.

A Codeba afirmou, em nota, que os pontos considerados pela Presidência foram "plenamente considerados" e que apresentou justificativas para a maioria dos pontos.

A empresa diz, também, que somente "alguns poucos" documentos foram entregues fora do prazo.

A nota não faz menção à constatação de que determinados documentos nunca foram entregues.

Ainda conforme a Codeba, isso não representou obstáculo à fiscalização da Secretaria de Controle Interno -embora o relatório da Presidência afirme o contrário.

As companhias Docas também afirmam que os recursos que recebem do governo federal, via Tesouro, são usados para obras de ampliação e melhoria dos portos e que a gestão delas é realizada com recursos próprios.


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