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Sting apoia maconha no Uruguai e recebe crítica

Funcionalismo do país terá cota para negros

DE SÃO PAULO DE BUENOS AIRES

O cantor Sting foi alvo de críticas no Uruguai por apoiar a legalização da maconha no país, aprovada na Câmara --o projeto ainda irá ao Senado. Ele é acusado pela oposição de querer usar o país como laboratório para uma das entidades a que é filiado.

O projeto recebeu forte apoio da Drug Policy Alliance, organização sediada nos EUA que defende a legalização das drogas com base em aspectos legais, de saúde pública e de combate ao crime.

Membro honorário da entidade, Sting defende o uso da verba da política antidrogas para superar problemas como a pobreza e o aquecimento global.

Para o deputado de oposição Gerardo Amarilla, a medida não seria aprovada sem o apoio da entidade, a quem acusou de querer impor "o imperialismo cultural".

COTAS

Ontem, a Câmara aprovou, por unanimidade, norma que garante 8% das vagas do funcionalismo público para afrodescendentes.

No Censo de 2011, 8,1% dos cerca de 3 milhões de habitantes do país se declararam negros. Escolas e universidades também terão cotas para alunos negros. O presidente José Mujica tem 90 dias para sancionar a nova lei.


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