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Egito

Ação do Exército mata 30 no Sinai; Mursi sofre nova acusação

Presidente destituído teria acusado 22 juízes de fraudar eleições de 2005

Preso em local secreto, ele aguarda julgamento ao lado de dirigentes do movimento islamita Irmandade Muçulmana

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS - Uma grande operação do Exército do Egito no deserto do Sinai (norte do país) contra militantes islamitas deixou ontem ao menos 30 mortos e feridos, segundo autoridades egípcias de segurança.

A ofensiva ocorreu em Sheikh Zuweid, a poucos quilômetros da fronteira com a faixa de Gaza. O alvo, segundo o Exército, eram radicais apontados como responsáveis por ataques a forças de segurança.

Na quinta-feira, o ministro do Interior, Mohammed Ibrahim, escapou de um atentado com carro-bomba no Cairo.

Ontem, a promotoria do Egito acusou o presidente islamita deposto, Mohammed Mursi, de "ter insultado 22 juízes com a acusação de fraude nas eleições legislativas de 2005".

Naquele ano, as eleições foram vencidas pelo Partido Nacional Democrático (PND), do ex-ditador Hosni Mubarak.

Destituído há dois meses pelo Exército, Mursi está detido em local secreto à espera do julgamento. Ele também é acusado de "incitação ao assassinato" de sete manifestantes, em protestos contra os islamitas em dezembro de 2012.


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