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Partidos definem candidatos a prefeito de NY

Primárias para suceder Bloomberg serão hoje; mulher que preside a Câmara perde apoio

JOANA CUNHA DE NOVA YORK

As eleições primárias para a sucessão do prefeito Michael Bloomberg, que ocorrem hoje em Nova York, serão a "batalha de Bills" no lado democrata da disputa.

O defensor público Bill de Blasio e o ex-controlador de contas Bill Thompson, com 39% e 25%, respectivamente, segundo pesquisa da Quinnipiac University, superaram Christine Quinn, 18%, presidente da Câmara Municipal.

Apesar do apoio do "New York Times" e de outros jornais, a ex-favorita --que, se eleita, seria a primeira prefeita mulher e assumidamente gay-- não reteve a empatia dos democratas: eleitores circularam pela cidade usando camisetas com os dizeres "qualquer um, menos Quinn".

Contribuíram para a rejeição o descontentamento dos ativistas com a indisposição de Quinn em abolir as carruagens puxadas a cavalo no Central Park e seu apoio à manobra que permitiu o terceiro mandato de Bloomberg.

Blasio, cujo feroz discurso anti-Bloomberg o impulsionou na reta final, pode evitar o segundo turno se superar os 40% hoje. Para analistas, ele soube aproveitar a imagem de sua família multirracial (sua mulher é negra).

Thompson, apesar de ser o único afro-americano na disputa, obteve menor atenção entre os negros do que Blasio, que também é forte entre os eleitores de origem hispânica.

Em uma cidade pesadamente democrata, a luz é menor sobre a primária republicana, cujos líderes são Joseph Lhota, ex-chefe dos transportes metropolitanos, e o empresário John Catsimatidis.


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