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Chanceler cita Brasil como país que pode crescer

DO ENVIADO A BERLIM

No último discurso da campanha, a chanceler Angela Merkel disse ontem que "a Alemanha só vai bem se a Europa for bem" e afirmou que a sobrevivência do euro é fundamental para a maior economia do continente.

Ela citou o Brasil ao mencionar países emergentes que podem deixar o bloco europeu para trás caso ele não consiga atravessar a crise e se tornar mais competitivo.

"A crise ainda não foi superada, e eu quero que a Europa saia dela melhor do que entrou", afirmou, a uma plateia de 4.000 convidados no lado ocidental de Berlim.

"Todos sabem que a China, a Índia e o Brasil estão se esforçando. Temos que ser mais competitivos", disse.

A chanceler prometeu "solidariedade" com os países mais afetados pela crise, mas deixou claro que continuará a vetar a criação dos títulos públicos europeus, que chamou de "socialização das dívidas".

Diante de dezenas de correspondentes estrangeiros, ela disse se sentir "feliz" ao ser alvo de protestos na Grécia e em Portugal.

E lembrou ter crescido na antiga Alemanha Oriental, onde os protestos eram reprimidos pelo regime comunista.

A conservadora atacou a proposta social-democrata de elevar impostos dos ricos e se apresentou como garantia de estabilidade.


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