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Motorista morta dizia que Barack Obama a espionava

Alvejada após perseguição, Miriam Carey tinha distúrbios mentais, afirma polícia

JOANA CUNHA DE NOVA YORK

A motorista que foi morta anteontem pela polícia perto do Congresso americano após tentar atravessar uma barreira na Casa Branca acreditava que o presidente Barack Obama a espionasse.

A assistente de dentista Miriam Carey, 34, também dizia que havia vigilância eletrônica em sua casa, no Estado de Connecticut, onde vivia com o namorado, conforme disseram à rede CNN investigadores envolvidos no caso.

Ela guardava remédios contra depressão, esquizofrenia e outros distúrbios.

Segundo a mãe de Carey, Idella, a filha sofria de depressão pós-parto.

Apesar de aparentemente estar desarmada quando tentou invadir o perímetro de segurança da Casa Branca, Carey foi seguida por carros da polícia e do serviço secreto, que atiraram diversas vezes contra o veículo.

Seu carro atingiu uma patrulha da polícia do Congresso. Um agente do serviço secreto e um policial do Congresso ficaram feridos.

Para Cathy Lanier, chefe de polícia de Washington, a abordagem foi correta.

Carey estava com a criança, de um ano, que não se feriu. Até que se defina seu destino, ela ficará sob proteção judicial.

O caso ocorre poucas semanas após 13 pessoas morrerem em Washington em um ataque a tiros.


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