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Iranianos conservadores fazem protesto contra os EUA

Manifestação em frente à embaixada marca aniversário da tomada do prédio e coincide com esforço de aproximação com Ocidente

SAMY ADGHIRNI DE TEERÃ

Ultraconservadores iranianos contrários à reaproximação com os EUA mobilizaram ontem dezenas de milhares de pessoas na frente da antiga embaixada americana em Teerã para celebrar o 34º aniversário da tomada de reféns que levou os países à ruptura.

A invasão da representação diplomática, na qual 52 reféns americanos permaneceram em cativeiro por 444 dias, é comemorada a cada 4 de novembro, mas esta celebração foi a maior dos últimos anos.

O volume é amplamente atribuído a esforços da milícia linha dura basij, influente em mesquitas e universidades, para engrossar o coro contra o presidente Hasan Rowhani, cujos acenos ao Ocidente são vistos como capitulação.

Formada em grande parte por estudantes transportados em ônibus fretados, a multidão que se espremeu na rua Taleghani, no centro de Teerã, entoava a todo instante o grito de "Morte à América", em sinal de rejeição a apelos do campo pró-Rowhani para que a conclamação seja abolida.


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