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Análise

Represália contra russos pode ser tapa na cara --ou tapinha na mão

RICARDO BONALUME NETO DE SÃO PAULO

Relacionamentos entre forças militares de vários países são parte tradicional da diplomacia. Os níveis variam desde estágios de militares individuais nas forças armadas de outro país até manobras conjuntas por grandes unidades de terra, mar e ar.

Logo, a suspensão desse tipo de cooperação é um tapa na cara das relações entre os países envolvidos --ou um tapinha na mão, dependendo das circunstâncias.

Esse tipo de relação foi e ainda é importante para os EUA e a Rússia para demonstrar que a Guerra Fria, de fato, terminou. Os dois não são mais rivais em uma luta ideológica até a morte. Logo, suas Forças Armadas passaram a colaborar entre si.

O fato de terem inimigos comuns no terrorismo ajudou a aproximar seus militares, mas a geopolítica não deixou de existir. A Crimeia criou uma clássica guerra no século 19 entre França, Turquia e Reino Unido contra a Rússia.

Não é o caso agora, mas a crise na Ucrânia não vai desaparecer tão rápido. E, se espera, os dedos nos gatilhos devem permanecer quietos.


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