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Autoridades apuram exclusão de dados de simulador de voo

Aparelho estava na casa de piloto de aeronave desaparecida

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O FBI, a polícia federal americana, colabora para tentar recuperar dados que foram apagados do simulador de voo do piloto do Boeing 777 da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último dia 8 de março.

O presidente dos EUA, Barack Obama, fez seus primeiros comentários públicos sobre o ocorrido, classificando como "prioridade" do órgão descobrir o que aconteceu com o voo MH370.

Desde que foi confirmado que os sistemas de comunicação do avião foram cortados e a aeronave mudou de rota deliberadamente, o piloto e o copiloto se tornaram os principais suspeitos.

Especialistas inspecionam o simulador que Zaharie Ahmad Shah, 53, mantinha em sua casa. O fato de informações terem sido apagadas, a priori, não indica culpa.

Ontem, parentes dos passageiros chineses voltaram a mostrar insatisfação com a falta de informações.

Uma entrevista coletiva em um hotel perto do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur foi interrompida pela mãe de um passageiro que, aos gritos, foi retirada da sala.

Familiares que protestavam no hotel foi impedido pela polícia de falar com jornalistas, segundo a rede BBC.

O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur, na Malásia, à 0h41 do último dia 8 e deveria aterrissar em Pequim, mas desapareceu dos radares 40 minutos após decolar.

A Malásia disse que as buscas se concentram no sul do oceano Índico, já que nenhum vestígio do avião foi encontrado ao norte.

O país ainda pediu à Índia que inicie buscas em uma área até então não rastreada, ao sul de Jacarta, também sob o mesmo oceano.


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