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Opositora sofrerá 'consequências jurídicas'

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, Gladys Gutiérrez, disse ontem que a deputada opositora cassada María Corina Machado deve sofrer também "consequências jurídicas".

O mandato da deputada foi cassado pelo Parlamento venezuelano na última terça-feira, após ela ter aceitado um convite do Panamá para falar em uma sessão da OEA (Organização dos Estados Americanos), em Washington.

Segundo a Assembleia, essa ação violou diversos artigos da Constituição.

"Ela, na condição de deputada, aceitou um destino diplomático de um país estrangeiro. Obviamente, [isso] tem consequências jurídicas, mas preferimos fazer o estudo e formalmente nos pronunciarmos no tribunal", disse Gutiérrez.

VATICANO

Ramón Guillermo Aveledo, secretário-executivo da Mesa da Unidade Democrática, que reúne partidos da oposição, agradeceu ontem a oferta do Vaticano para participar do diálogo entre a oposição e o presidente Nicolás Maduro. Ele classificou o ato como uma "demonstração de afeto" do papa Francisco.

Na última sexta, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse que o secretário de Estado, o cardeal italiano Pietro Parolin, que já foi embaixador na Venezuela, poderia ajudar nas negociações da crise.

"Que venha, pois. Pobrezinho, vão lhe fazer perder seu tempo. Estou de acordo. Querem que venha? Que venha", disse Maduro sobre a oferta.


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