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Grupo discorda também sobre as liberdades civis

DE SÃO PAULO

Não é só economicamente que os Brics formam um grupo heterogêneo. Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul também têm poucas semelhanças no que diz respeito à promoção de liberdades civis e políticas.

Por exemplo, formalmente, só chineses vivem numa ditadura, e não numa democracia, porém é notável a repressão exercida pelo governo russo à oposição --inclusive por meio do Judiciário, que age com parcialidade.

No que diz respeito à imprensa, a China amarga o pior cenário, realizando detenções arbitrárias de jornalistas e blogueiros e mantendo um aparato de censura on-line permanente.

Além disso, nos últimos meses, o regime se envolveu em polêmicas com grandes jornais, como o "New York Times" (EUA) e o "Financial Times" (Reino Unido), por dificultar a renovação do visto de trabalho dado aos profissionais desses veículos para atuar no país.

Entre os Brics, o país com mais direitos gays é a África do Sul, muito embora o continente africano seja um dos mais hostis aos GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais). Lá, conforme levantamento do jornal britânico "Guardian", são legalizados o sexo consensual e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, além da adoção de crianças. Também é proibido discriminar gays no local de trabalho.

Na medição de percepção da corrupção, Brasil e África do Sul empatam na posição 72, a melhor dos Brics.


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