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Após decapitação, Obama diz que EUA destruirão milícia

Presidente americano disse que vai buscar justiça por Steven Sotloff, jornalista morto pelo Estado Islâmico

Reino Unido pressiona países do G8 a não pagarem resgate por reféns mantidos pela facção radical

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O presidente Barack Obama disse nesta quarta (3) que os Estados Unidos irão combater a facção radical Estado Islâmico (EI) até sua destruição e buscarão justiça pela decapitação do jornalista americano Steven Sotloff.

A declaração foi feita após a Casa Branca ter informado que a inteligência americana atestou a legitimidade do vídeo que mostra o assassinato de Sotloff por um militante da milícia radical.

"Nosso objetivo é claro: degradar e destruir o EI até que ele não seja mais uma ameaça, não só ao Iraque mas também à região e aos Estados Unidos", disse Obama, durante viagem à Estônia.

"Os Estados Unidos vão continuar a liderar os esforços regionais e internacionais contra o tipo de visão bárbara e, em última instância, o vazio que o grupo representa", continuou Obama.

O objetivo do EI ao divulgar os vídeos dos assassinatos dos jornalistas foi mandar uma mensagem aos Estados Unidos, que têm atacado posições da milícia no Iraque.

Segundo Obama, os EUA não serão detidos por isso.

"Nós não seremos intimidados", disse. "Os atos horrorosos só nos unem como país e nos fazem endurecer nossa vontade de lutar contra esses terroristas."

EUROPA

O Reino Unido está pressionando os outros países do G8 --grupo das potências econômicas-- para não pagarem resgate por reféns do EI. A política de não negociação foi acordada entre líderes do G8 no ano passado, mas autoridades americanas e europeias dizem que França, Itália e outros países facilitaram pagamentos por reféns mantidos na Síria.

"O Reino Unido mantém essa política, os Estados Unidos mantêm essa política, mas precisamos garantir que outros países honrem suas palavras", disse o premiê britânico, David Cameron.

De acordo com Cameron, milhões de libras em resgates estavam indo aos cofres do EI, financiando a facção.


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