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ESPECIAL - G2

ELEIÇÕES AMERICANAS

TRANSIÇÃO CHINESA

Eleição americana e a sucessão no PC chinês nesta semana definem futuro da relação bilateral mais importante do mundo

Se o século 20 foi definido pela Guerra Fria, o 21 tende a ser dominado pela paz morna entre EUA e China. A democracia americana e a ditadura chinesa se estranham nas ambições geopolíticas, mas se escoram numa relação econômica que dificilmente os levará à ameaça nuclear.

Com a Europa em crise, a Rússia decadente e o Japão estagnado, é o G2 sino-americano que dita os rumos da economia e da política global. Nesta semana, os gigantes, que juntos compram US$ 4 tri (ou mais de 1,5 Brasil) por ano do exterior, terão momentos de efervescência política.

Na terça, os americanos escolhem entre Barack Obama e Mitt Romney para presidente. Na quinta, começa reunião do Partido Comunista que muda o comando chinês.

A relação entre uma potência estabelecida e outra ascendente será sempre marcada pela tensão. Mas os EUA precisam do capital chinês para financiar seu modo de vida, e a China depende da tecnologia americana e da estabilidade global para um novo ciclo de desenvolvimento.

Essa relação marcada por atrito e simbiose entrará agora numa nova etapa.

O resto do mundo é parte interessada.


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