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Opinião

O Hamas não deixa outra escolha ao povo israelense

DANNY AYALON

A carta do Hamas inclui o voto de que "o Dia do Julgamento Final não chegue até que os muçulmanos combatam os judeus (matando os judeus)".

Enquanto muitos focam seu culto à morte, a matança sanguinária de seus adversários ou seu desprezo por mulheres, cristãos e homossexuais, é esta aspiração ao genocídio que está na raiz das atividades do Hamas -razão primordial pela qual jamais reconhecerá ou aceitará acordo de paz com Israel.

Desde que Israel saiu da faixa de Gaza, em 2005, milhares de foguetes choveram sobre as cidades israelenses, numa infração deliberada não apenas da lei internacional, mas de toda humanidade e moralidade. Embora alguns possam sugerir que o chamado bloqueio é a causa dos ataques, na realidade é a consequência deles.

As restrições só foram implementadas anos após Israel sair de Gaza, quando ficou claro que, em vez de construir uma "Cingapura do Oriente Médio", o Hamas estava interessado em armas de lugares como o Irã, construindo uma prisão a céu aberto para mais de 1,5 milhão de habitantes que caíram em suas mãos.

Aqueles que se negam a condenar os ataques a cidadãos israelenses não têm direito de condenar a resposta de Israel para buscar a paz e a calma para seus cidadãos.

Diante da verdade inegável, a acusação usual é que Israel está reagindo com "força desproporcional" ou impondo um "castigo coletivo".

Exorto a todos os que fazem essa acusação que considerem que Israel já acertou mais de 1.300 depósitos de armas, lançadores de foguetes e outros elementos da infraestrutura terrorista do Hamas. Apesar disso, o número de baixas palestinas continua sendo cerca de uma para cada 13 ataques.

Israel não vai permitir que as vidas de seus cidadãos sejam postas em risco. A comunidade internacional precisa exortar a liderança palestina à mesma abordagem para sua própria população.

DANNY AYALON é vice-ministro das Relações Exteriores de Israel.

Tradução de CLARA ALLAIN


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