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Síria ataca hospital em Aleppo e mata 40, dizem rebeldes

Informação é da emissora americana CNN; Turquia pede que Otan proteja sua fronteira

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Forças rebeldes sírias acusaram o regime de Bashar Assad de ter bombardeado um hospital na conflagrada cidade de Aleppo, no norte do país, matando ao menos 40 pessoas, segundo a rede americana CNN.

A emissora citou Ralib al-Omar, um líder rebelde, que informou que duas enfermeiras estão entre as vítimas.

O hospital Dar al Shifa, suposto alvo do bombardeio, é um dos principais de Aleppo, coração comercial da Síria e a cidade mais populosa do país.

A metrópole segue dividida, com alguns bairros controlados pelos rebeldes.

Em vídeo postado pelos opositores, uma explosão parece atingir o movimentado lobby do hospital.

A oposição enfrenta o regime do ditador Bashar Assad desde março de 2011. A insurgência, que começou pacífica, se transformou em um conflito que já deixou pelo menos 30 mil mortos, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas).

PEDIDO DA TURQUIA

Também ontem a Turquia solicitou à Otan (aliança milita do Atlântico Norte), da qual faz parte, que forneça sistemas de mísseis Patriot para proteger a fronteira com a Síria. Alemanha diz que deve colaborar.

O aumento da ofensiva síria tem causado incidentes diplomáticos com a Turquia, que costuma revidar os ataques. O país já proibiu a passagem de aviões sírios por seu território e revista todas as aeronaves estrangeiras com destino a aeroportos sírios.

O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, anunciou que uma comissão irá decidir rapidamente sobre a solicitação.

Rasmussen explicou que a decisão depende dos países-membros que possuem os sistemas Patriot mais modernos, ou seja, Alemanha, Holanda e Estados Unidos.


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