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Obama trocará ao menos metade do gabinete

DE WASHINGTON

A reforma ministerial de Barack Obama deve atingir ao menos metade de seu gabinete, onde 11 secretários e integrantes de nível ministerial deixaram ou se preparam para deixar o governo.

Apenas os quatro postos-chave do governo -Estado, Defesa, Tesouro e Casa Civil- já têm os novos nomes.

A partir de hoje, o ex-senador democrata John Kerry substitui Hillary Clinton no Departamento de Estado. Seu colega republicano Chuck Hagel espera o aval do Senado para suceder a Leon Panetta no Pentágono.

Tim Geithner, âncora da política econômica de Obama nos últimos quatro anos, já deixou o Tesouro, no qual assumirá Jack Lew, até então na Casa Civil -que passa a ter como titular Denis McDonough, do Conselho de Segurança Nacional.

Outros três secretários (ministros) oficializaram a saída, mas não há nomes ainda para a sucessão: Ken Salazar (Interior), Hilda Solis (Trabalho) e Ray LaHood (Transporte). No Comércio, a interina Rebecca Blank também deve ser trocada.

Completam essa lista Lisa Jackson (Agência de Proteção Ambiental) e Ron Kirk (Comércio Exterior), que aguardam sucessores (para o lugar de Kirk, é cotado Jeffrey Zients, que deixaria o Escritório do Orçamento).

A eles se somam as chefias de duas agências-chave, a CIA (inteligência) e a SEC (reguladora do mercado), onde o conselheiro de contraterrorismo da Casa Branca John Brennan e a promotora Mary Jo White foram indicados para substituir, respectivamente, Mike Morell e Mary Schapiro.

Washington especula os destinos dos secretários da Justiça, Eric Holder, e da Energia, Steve Chu -figuras criticadas e que evitam falar em sucessão. Janet Napolitano (Segurança Interna) manifestara desejo de sair, mas poderia substituir Holder.

Outra incógnita é Susan Rice, embaixadora na ONU alvo da oposição desde que foi porta-voz de dados incorretos sobre a crise líbia.


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