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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Segurança

O artigo "Segurança, rigor e planejamento", do ex-prefeito Gilberto Kassab (Tendências/Debates, ontem), deixou claro por que ele resolveu mudar de lado. Políticas públicas consistentes nas áreas de segurança, educação, saúde etc. não podem surgir de improvisos em vésperas de eleição. As parcerias com o governo federal dão certo quando os governadores deixam de lado a hipocrisia e partem para a resolução dos problemas que afligem a todos. É o caso da segurança pública atualmente.

ANTONIO SERGIO DE JESUS (São Vicente, SP)

Campanha eleitoral

Em relação à nota "Onde pega 1" (coluna Painel, "Poder", 26/5), a Alcoa informa que não é doadora de campanhas no Brasil. Conforme política da empresa, os recursos da companhia --financeiros e não financeiros, como suas instalações e equipamentos-- não podem ser doados a partidos políticos, candidatos a cargo público ou campanhas políticas. Tampouco podem ser usados, ainda que indiretamente, para tais finalidades.

FRANKLIN L. FEDER, presidente da Alcoa América Latina & Caribe (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Médicos

O editorial "O ótimo inimigo do bom" ("Opinião", 25/5) é aparentemente irretocável. Faltou o olhar de quem lida, na linha de frente, com saúde pública. É muito mais difícil fazer atendimento médico adequado em áreas carentes de infraestrutura. São nos "rincões e periferias urbanas" que os profissionais de saúde têm mesmo de ter alta competência! Não se trata de corporativismo a posição do Conselho Federal de Medicina, mas, sim, de reconhecimento das mínimas necessidades de formação para o exercício da medicina.

THOMAZ RAFAEL GOLLOP (Jundiaí, SP)

Comunicação

Sobre o texto "Ministro distribui emissoras para seu reduto" ("Poder", 26/5), discordamos da manipulação de números adotada pela reportagem, uma vez que o Ministério das Comunicações não "concentrou" liberação de retransmissoras de TV para o Paraná. A repórter Andreza Matais enviou ao ministério questionário baseado em informações obtidas por ela sobre outorgas de retransmissoras de TV no período de 2011 até hoje. "Estabeleceu prazo" para as respostas até as 19h de sexta-feira (24/5). Respondemos antes desse horário.

Como as respostas demonstraram que as informações estavam erradas, a jornalista mudou o enfoque da reportagem e maquiou nossas respostas, para sustentar seus pontos de vista. O prejudicado é o leitor da Folha, que fica mal informado.

ELIANA DE ARAUJO, da Assessoria de Comunicação do Ministério das Comunicações (Brasília, DF)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS ANDREZA MATAIS E BRENO COSTA - Não houve manipulação de números. Leia a seção Erramos.

"Notícias Populares"

Também compartilhei o sentimento de nostalgia descrito pela secretária da Justiça de São Paulo, Eloisa de Sousa Arruda, no Painel do Leitor (ontem), sobre a publicidade do filme "Faroeste Caboclo", que imitava uma edição do extinto jornal "Notícias Populares". Assim como ela, também fui leitor e fã do "NP".

Como leitor que não nega os avanços na tecnologia e nos costumes, mas que ainda faz questão de folhear o bom e velho jornal todos os dias no café da manhã, expresso aqui os meus votos de vida longa ao jornal de papel.

PAULO CESAR ROCHA (São Caetano do Sul, SP)

Publicidade

Com total respeito à opinião de Silvio Oksman (Painel do Leitor, ontem) e na qualidade de leitor assíduo deste e de outros veículos de comunicação de igual prestígio, quero dizer que o volume de publicidade na Folha ocorre pela imagem e credibilidade do veículo para os anunciantes e o público, justamente pelo caráter informativo do jornal, que se faz tanto em termos qualitativos quanto em termos quantitativos. Essa demanda de propaganda enseja, sim, um aumento no número de páginas em cada edição, mas nunca a redução da quantidade de informação.

Em outras palavras, podemos afirmar que o prestígio de que a Folha goza é fruto da qualidade da informação levada diariamente aos seus leitores, que, por sua vez, é respaldada pela quantidade de publicidade --que é o negócio de todos os veículos de comunicação. E, convenhamos, publicidade também é informação. Se hoje ela pode estar nos incomodando, em algum momento poderá ser de grande valia.

SÉRGIO MUNHOZ, publicitário (São Paulo, SP)

Roberto Civita

O Brasil perdeu, em um curto espaço de tempo, dois empresários da comunicação e, antes de tudo, jornalistas do primeiro time. Primeiro, Ruy Mesquita; agora, Roberto Civita. Ousado, visionário, empreendedor, combativo, inovador e assertivo, Civita foi um homem à frente do seu tempo, que contribuiu para modernizar a imprensa brasileira e que ajudou a construir um dos maiores e mais modernos parques gráficos do país. Exemplo de liberdade de expressão, combativo nas trincheiras das ideias, intransigente na defesa da democracia, fazia jornalismo maior, como bem definiu Millôr Fernandes: "Imprensa é oposição, o resto é armazém de secos e molhados".

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

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Em poucos dias, dois baluartes da liberdade de imprensa se retiraram do palco da vida. Primeiro, Ruy Mesquita e, agora, Roberto Civita. Uma coincidência trágica para todos os brasileiros que reconhecem o trabalho de ambos. Que seus sucessores empunhem a bandeira contra o controle social da mídia, ideia infame que apenas significa a colocação de mordaça nos meios midiáticos.

MARA MONTEZUMA ASSAF (São Paulo, SP)

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