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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Novo ministro do STF
O ministro Luís Roberto Barroso disse que vai julgar o mensalão pela razão de seu coração ("Novo ministro do STF rejeita pressão no caso do mensalão", "Poder", ontem). Para que serviram meses de julgamento e de justas condenações, se terminam agora sendo analisados sem o menor teor jurídico, somente pelo coração? Parece que já estamos visualizando o resultado final do mensalão... Esse negócio de o presidente da República escolher as substituições no STF (Supremo Tribunal Federal) não poderia acontecer jamais.
Rubens Manoel Paranhos Bello (Jandira, SP)

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Pena que as nossas esperanças em relação ao novo ministro do STF, Luís Roberto Barroso, cheguem ao fim. Depois de sua sabatina no Senado, ele nos deu uma nítida impressão de que, como ministro do Supremo, estaria melhor no Congresso; é muito mais político do que juiz. Mais um para anular as nossas crenças de que a Justiça louva a imparcialidade. Tomara que nós, leigos, estejamos errados. O tempo dirá.
Leila Leitão (São Paulo, SP)

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Como é proveitoso e agradável ler Marcelo Coelho ("Sabatina de Barroso no Senado foi um piquenique ensolarado e doce", "Poder", 6/6) tratando de temas jurídicos. Ele não é arrogante e prolixo, e é imparcial.
Antônio José Grimaldi (Salvador, BA)

Governo Dilma
A análise do governo Dilma feita por Rogério Gentile ("Estilo Dilma", "Opinião", ontem) não merece qualquer correção, somente um reparo: a falta de referência aos cabides de empregos criados por meio de inúteis ministérios, além dos inúmeros já existentes colocados à disposição da presidente, sabe-se lá por que e para quem.
Maria Eulália Meirelles Buzaglo (São Paulo, SP)

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Sinto discordar do nobre colunista Rogério Gentile quando ele apontou que o "estilo centralizador, detalhista e reclamão" da presidente seria só folclórico se o Brasil estivesse "voando em céu de brigadeiro", pois é sabido que, quanto mais alto é o posto hierárquico na gestão, maior deve ser a destinação do tempo do líder para o planejamento e o cuidado das questões estratégicas. Com 39 ministros e uma das maiores máquinas públicas já vistas por aqui, a presidente não poderia querer ou precisar cuidar de assuntos operacionais, o que prova que nem a tão afamada boa gerente ela, de fato, é.
Maria Beatriz Lobo (Mogi das Cruzes, SP)

Retransmissoras
Inacreditável a coluna "As antenas do ministro" ("Poder", 2/6), da ombudsman, atacando reportagem do jornal e protegendo o casal Paulo Bernardo/Gleisi Hoffmann. A ombudsman mostrou que comprou a versão do ministro [das Comunicações] e que ignora o tema. A reportagem comprova que ele beneficiou, sim, sua base eleitoral. O ministro deu ao Paraná o mesmo número de RTVs que deu a São Paulo, onde tinha mais demanda.
Se a Folha for se intimidar, será o fim do seu jornalismo investigativo.
Anderson Ferreira Martins (Brasília, DF)

Aviação
Sobre o texto "Gol contra" ("Mercado", 5/6), de Alexandre Schwartsman, a Gol Linhas Aéreas Inteligentes informa que ampliou seu quadro na base de Londrina nos dias 2 e 3/6 para atender à maior demanda. As condições meteorológicas fecharam o aeroporto intermitentemente na noite de domingo. Isso impediu o pouso do voo 1.142 (Congonhas-Londrina), que faria o voo matinal para São Paulo.
Fecharam também os aeroportos de Maringá e Presidente Prudente. Londrina só reabriu às 10h do dia 3/6. Dos 138 passageiros do voo 1.141 cancelado, 22 optaram pelo reembolso do bilhete, 46 por acomodação em novos voos e 70 por seguir de ônibus ao destino final. Se a decisão for chegar ao destino final por terra, não há razão para reembolso. E a companhia não lucra em migrar clientes para ônibus, pois paga por esse serviço e ainda perde 100% da rentabilidade de um voo não realizado.
Marcus de Barros Pinto, gerente de comunicação corporativa da Gol Linhas Aéreas Inteligentes (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA ALEXANDRE SCHWARTSMAN - Muito me estranha que a empresa perca a rentabilidade de um voo não realizado quando já recebeu pelas passagens, sem incorrer no custo de voar. E, embora não saiba qual o número normal de funcionários com que a empresa opera, posso assegurar que não havia os 30 funcionários que o autor da carta me garantiu estarem à disposição dos passageiros na ocasião.

Metrô
Ouso dizer que todas as pessoas que frequentam o Metrô de São Paulo já se se sentiram um pouco sub-humanas. É óbvio que ele possui uma estrutura insuficiente para atender os seus mais de 4 milhões de passageiros diários, número que a instituição tem orgulho de ostentar, e que a maior parte dos usuários já se acostumou com o sofrimento cotidiano. Mas, mesmo assim, não consigo evitar a sensação de que algo está errado.
O Metrô está pior que o de costume no horário de pico, e vejo plataformas lotadas de trabalhadores tendo que esperar durante mais de 40 minutos para conseguir entrar num trem. A falta de respeito acontece quando a falha não é esclarecida e nem assumida.
Larissa Vieira (São Paulo, SP)


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