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Painel do Leitor

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Protestos

As manifestações públicas em São Paulo nada têm a ver com o aumento de tarifa de ônibus. Os 20 centavos foram apenas a gota d'água. O mundo mudou. A garotada está acostumada com a transparência, o diálogo e a porosidade da internet.

Os modelos democráticos de representação atuais não acompanharam este modo de vida.

O próprio método de passeata mudou. É multilocalizado. A burguesia se une à favela contra o castelo de corrupção, de autoritarismo e de surdez.

O vandalismo vem do grupo em luta e do anonimato da massa. Nada parece planejado. É preciso abrir o diálogo.

Tadeu Jungle (São Paulo, SP)

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A PM demonstrou que não está preparada para controlar manifestações públicas. O que se viu na repressão à passeata em repúdio ao aumento das tarifas de transportes públicos foi um festival de falta de comando e de estratégia para lidar com eventos assim, desorganização e, consequentemente, o salve-se quem puder. Só podia dar no que deu.

Jayme de Almeida Rocha Neto (Campinas, SP)

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A solução me parece extremamente simples: tirem as tropas da rua, proíbam balas de borracha, sprays de pimenta e bombas de gás e substituam tudo isso por veículos do Corpo de Bombeiros que, estrategicamente colocados, deem um banho de água nos manifestantes. Ninguém será ferido e a água esfriará o corpo e o ânimo de quem protesta.

José Meirelles (São Paulo, SP)

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Quem discorda da ação da Polícia Militar em São Paulo deveria analisar melhor os fatos.

As pessoas que realmente são trabalhadoras estão alheias aos protestos e se assustam com os ataques de estudantes e ativistas que perturbam o dia a dia de quem trabalha.

Sydney Monzani (São Paulo, SP)

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No embate dos manifestantes e a polícia pelas ruas de São Paulo só se sobressaem os excessos de ambas as partes. Dos manifestantes, os atos de vandalismo da minoria irracional; dos policiais militares, as atitudes truculentas de alguns despreparados.

À distância, no conforto dos palácios, os que, politicamente, têm a responsabilidade pelos acontecimentos se limitam a interpretações vagas de atribuição de culpa, sempre dos outros.

Marino Hélio Nardi (Assis, SP)

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Gostaria de saber onde anda a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo, órgão vinculado ao prefeito Fernando Haddad, que nas últimas manifestações na cidade de São Paulo não estava presente em lugar algum, sendo que ela tem como objetivo estatutário a preservação do patrimônio público. Será que o prefeito de São Paulo está com medo de colocá-la na rua?

Daniele Paolo Navacchia (São Paulo, SP)

Vaias

Vendo a manchete "Estreia do Brasil tem vaia a Dilma, feridos e presos" ("Primeira Página", ontem), fiquei pensando que a presidente não deve ter ficado desapontada ou magoada com essas vaias porque ela lutou (e até colocou em risco a própria pele) por isso, para que a liberdade de nosso povo fosse tão grande que incluísse o direito de vaiar até a presidente do país.

Mas fiquei envergonhado, pois ela representa o Brasil perante o mundo e chegou ao cargo por meio do voto livre e democrático, direito pelo qual também lutou.

João Arnaldo Gentina (Leme, SP)

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O que eu mais gostei na estreia da seleção foram as vaias a Dilma, que está gastando uma fortuna em propaganda para incentivar os mais pobres a se endividar. Com esse dinheiro, poderia melhorar coisas importantes como saúde, educação e habitação.

Ademir F. da Cunha (São José dos Campos, SP)

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Pensei que os protestos da população insatisfeita iriam ter uma trégua por causa do jogo do Brasil, mas, pelo visto, desta vez não funcionou. Não teve "pra frente Brasil" para camuflar os reais problemas da população brasileira: educação, saúde e transparência na gestão pública.

Os governantes, de um modo geral, não estão cuidando das prioridades de nossa população. Elas são só promessas em época de campanhas eleitorais.

Dulce Menezes (São José dos Campos, SP)

Aids

Excelente o artigo "Entre a ousadia e o retrocesso" ("Tendências / Debates", ontem).

O grande risco de o governo federal sucumbir às pressões de setores preconceituosos é fazer crescer a epidemia de Aids no Brasil.

Com certeza, ninguém quer isso. As ações de prevenção à doença precisam encarar a verdade dos fatos, mesmo que isso signifique abordar temas tabus como prostituição, homossexualidade e desigualdade de gênero.

O foco de qualquer campanha de prevenção são os direitos humanos e a necessidade que qualquer pessoa tem de ser informada e orientada sobre as formas de proteger a sua saúde e também a dos outros. Obviamente, incluindo-se no conceito de "pessoa" as prostitutas.

Luiza Nagib Eluf (São Paulo, SP)

Eletrodomésticos

É cansativo ver que programas do governo não são feitos para solucionar problemas crônicos.

Não seria melhor despejar bilhões de reais na educação para que as futuras gerações pudessem comprar com a renda do seu salário um simples eletrodoméstico? Infelizmente, o que vale é a busca aos votos.

E investir em educação futuramente vai atrapalhá-los, pois um povo educado sabe quando está sendo manipulado e não gosta de atitudes populistas.

Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

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