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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Visita do papa
Já era previsível que a visita do papa seria uma exposição do Brasil aos vexames que foram noticiados. Afinal, o amadorismo está no cerne de nossa cultura, sem que se perceba grande disposição para mudá-lo. Some-se a isso a grosseria do prefeito do Rio em relação aos franceses [sobre feriados na cidade, Paes disse que a França "não é exatamente um modelo de país de gente trabalhadora"]. Uma provocação gratuita e antidiplomática, que mereceria uma retratação.
Cristiane Gomes dos Santos (São Paulo, SP)

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Gostaria de responder ao leitor Regis Savietto Frati sobre os gastos da visita do papa Francisco ao Brasil (Painel do Leitor, 17/7): 1) calcula-se que mais de 1 milhão de pessoas participam do evento, o que, claro, representa divisas para o país; 2) o papa Francisco, por ser também um chefe de Estado, deve ser tratado como tal; 3) quais foram os gastos com a visita do presidente dos EUA, Barack Obama, em 2011?; 4) sou católica, pregamos a igualdade em todos os sentidos neste país. Pergunto ainda: questionam-se os gastos por se tratar do papa, ou por serem públicos?
Marcia Espinosa (São Bernardo do Campo, SP)

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Preocupada com os aspectos materiais e financeiros, principalmente os negativos, grande parte da imprensa não é capaz de compreender o alto significado espiritual da visita do papa Francisco ao Brasil. Vivemos tempos de profunda mudança de paradigmas, inclusive, e principalmente, espirituais.
Paulo Luiz Bastos Serejo (Brasília, DF)

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Estou impressionado e encantado com Francisco, principalmente pela sua humildade, fraternidade e simplicidade. O papa pediu que as pessoas orassem por ele e ficou próximo dos fiéis, agradecendo pela acolhida recebida no Brasil. Um verdadeiro exemplo a ser seguido, principalmente por alguns líderes de igrejas evangélicas, políticos e muitas outras figuras públicas.
Juvenal F. de Souza Filho (Osasco, SP)

Medicina
Médico aposentado, atendi durante 35 anos sucessivamente no INSS, no Inamps e, finalmente, no SUS, e venho manifestar minha incredulidade quanto às medidas do governo Dilma referentes aos médicos. As soluções fáceis em saúde não funcionam. Assim, acho mais acertado utilizar os recursos junto aos médicos por meio de uma verdadeira carreira que lhes dê estabilidade e salário digno, como ocorre com servidores do Judiciário.
Infelizmente, após 35 anos de atendimento diário, me aposentei com R$ 5.000, valor que não é atualizado há quatro anos. Acreditam que o governo vai pagar o que diz, se nem reajusta nossos proventos e aposentadorias?
Paulo Sergio Vargas Werneck, médico (Taubaté, SP)

Animais abandonados
Parabéns à Folha pela reportagem "Morador de rua divide cama' com cão para amenizar o frio" ("Cotidiano", 25/7). Os moradores de rua são mais sensíveis, pois encontram nos animais um amigo protetor, com quem partilham sua pouca comida e se aquecem mutuamente. Sou advogada e colaboro, sempre que possível, com ONGs que, de fato, protegem os animais.
Claudete Nunes (São Paulo, SP)

Protestos
Nada mais claro e conciso do que o artigo de Jaime Pinsky ("O pecado original", Tendências/Debates, ontem) para resumir as conturbadas semanas de junho. O Brasil foi constituído em pecado original, mas nós não podemos continuar pagando as penitências, enquanto "eles" pensam que já estão no paraíso.
Vera Simonsen (São Paulo, SP)

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O Brasil está morno, enquanto a economia não vai bem como gostaria Mantega nem tão mal como dizem analistas, o PT e cia. andam de lado, o PSDB, para trás, e Marina Silva lança sua Rede para tentar vaga na próxima eleição. Em junho, essa moçada do Facebook, depois de sair às ruas e ver seu tamanho no espelho, talvez tenha percebido que, se está assim com a presidente Dilma, com outro pode piorar!
Evaldo Gândara (Sta. Rita do Passa Quatro, SP)

Governo Haddad
O prefeito Fernando Haddad quer criar um tributo sobre a gasolina de carros particulares, para compensar a redução da tarifa de ônibus (coluna Painel, "Poder", ontem). Como fica o direito das pessoas com mais de 65 anos, que têm a gratuidade garantida por lei? Com o tributo, voltarão a "pagar" a tarifa de ônibus?
José Carlos Carneiro Paulin (São Paulo, SP)

Trânsito
No editorial "Da arte de enxugar gelo" ("Opinião", 24/7), foi citado que houve redução de 12% na velocidade média nas avenidas de São Paulo de 2011 para 2012 e que isso seria decorrente do aumento no número de veículos. Gostaria de lembrar que, nesse período, houve ação da CET no sentido de reduzir a velocidade das avenidas de 70 km/h para 60 km/h (14%), o que deve ter contribuído para isso.
Airton R. Bortoletto (São Bernardo do Campo, SP)

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Sou assinante da Folha e, há pelo menos 30 anos, leio todos os dias esse "grande" jornal. Em minha opinião, a Folha só tem boas qualidades. Fiquei indignado quando vi que metade da "Primeira Página" de ontem foi destinada à publicidade.
Em minha opinião, isso foi uma grande falta de respeito com os leitores. Sei que o jornal sem os anunciantes não iria sobreviver, ou o preço não seria viável para o leitor, mas creio que a Folha não precisava disso.
Sérgio Luiz Carvalho (Araraquara, SP)


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