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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Marina Silva
A ex-senadora Marina Silva foi muito objetiva ao dizer que atos violentos extrapolam limites ("Marina critica manifestações violentas e destruição de bens", "Poder", ontem).
Qualquer pessoa de bom senso tem de concordar com ela. O que se tem visto é o ajuntamento de pessoas que se julgam donas da verdade e vão para as ruas para caracterizar a contestação aos poderes públicos. O esvaziamento de tais manifestações mostra a falta de conteúdo que não estimula as adesões.
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

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Marina faz um pronunciamento tímido, contido, tratando-se de candidata que não quer arriscar perder votos em nenhum nicho de eleitores.
Na verdade, a natureza dos protestos, aparentemente sem coordenação central de possíveis ideólogos, descamba para a anarquia, com a ação de grupos que promovem constantes vandalismos pelo simples prazer da aventura de vandalizar, integrados, inclusive, por muitos que pertencem a famílias de classe média alta.
A situação atual é séria e pede providências urgentes. A solução simplista "chama o Exército" certamente não funcionará.
Harley Paiva Martins (João Pessoa, PB)

STF
As divergências de opinião e os ataques pessoais entre ministros do STF, onde alguns parecem estar como advogados de defesa a serviço de políticos, têm uma única origem: a nomeação de ministros pela Presidência da República. É preciso que a escolha seja feita por associações de juízes, mais habilitados a julgar quem é mais competente para ocupar o cargo máximo da carreira.
Se houver escolhas erradas, certamente serão muito menores que no sistema de escolha pela Presidência da República, pois ficará livre da política, que já mostrou ser incompetente e corrupta e querer mandar nos outros dois Poderes.
Mário A. Dente (São Paulo, SP)

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A discussão sobre os embargos infringentes deveria ter sido feita no primeiro dia do julgamento no ano passado, mas o STF não foi questionado sobre o tema.
Uma decisão abstrata e geral no início do julgamento seria melhor do que uma decisão concreta e particular, como será vista agora, pois isso influencia se haverá ou não a revisão de casos específicos e a redução das penas.
Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

Reprovação
Parabenizo a administração de Fernando Haddad por tocar na chaga da progressão continuada e a Folha por imediatamente ter colocado o tema em debate ("A reprovação melhora o desempenho escolar?", Tendências / Debates, 17/8).
Nós, professores universitários, estamos recebendo hoje, 20 anos depois, o resultado dessa barbárie. Alunos que nunca aprenderam a pensar, a estudar, a ter disciplina e raciocínio.
Se o bom debate prosperar, essa ideia absurda de o aluno ir adiante sem nenhum esforço vai finalmente ser enterrada.
Alvaro de Almeida Caparica (Goiânia, GO)

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A reprovação não melhora o desempenho. Os alunos são diferentes em condições econômicas, sociais e aptidões naturais.
A incapacidade técnica da escola e dos professores lidarem com essas diferenças é paga pelo aluno: reprovação!
Acredito ser muito melhor manter o aluno por oito anos sob a orientação escolar (apesar do deficiente sistema educacional como um todo) do que afastá-lo do ambiente escolar, desmotivado pelas sucessivas reprovações. A reprovação significa o fracasso da escola, e não do aluno.
Zenilda Nunes Lins (Florianópolis, SC)

Segurança
Em relação à reportagem "Prefeitura de São Paulo esvazia bico oficial de policiais militares" ("Cotidiano", 17/8), a Secretaria da Segurança Pública lamenta as considerações feitas pela secretária de Planejamento e Gestão, Leda Paulani, sobre a Operação Delegada no período noturno.
Esclarecemos que a prefeitura não contribuiu para o sucesso da operação. Os policiais militares não realizariam rondas preventivas. Eles seriam empregados na guarda de prédios públicos municipais, atribuição da Guarda Civil Metropolitana.
A SSP lamenta, ainda, que, na falta de argumentos para justificar a decisão da prefeitura de não contribuir para ampliar ainda mais a segurança pública na periferia da cidade, a secretária Leda Paulani tenha insinuado que haja uma oposição entre a população e a Polícia Militar.
A realidade é outra: a população quer cada vez mais a presença da PM. Por este motivo, a SSP tem se esforçado para ampliar a Operação Delegada em todo o Estado de São Paulo. E, certamente, continuará contando com o apoio responsável do prefeito Fernando Haddad.
Vera Freire, assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)


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