Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo.

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Guerra na Síria
É inacreditável que, em pleno século 21, estejamos assistindo aos horrores na Síria. O ataque com armas químicas que vitimou centenas de civis sírios, entre eles mulheres e crianças, impressiona, causando-nos indignação e forçando uma intervenção dos EUA na Síria.
ERIVAN A. SANTANA (Teixeira de Freitas, BA)

-

A prepotência dos EUA no mundo atual perdeu o limite. O país desafia a ONU, a Unasul, os países árabes, os países europeus e, agora, até o seu Congresso e o seu povo, alegando defesa e ameaça. Defesa e ameaça do que e de quem?
ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

Fundo Partidário
Acabar com o Fundo Partidário e conferir se uma legenda consegue se manter com doações de simpatizantes, como sugere Hélio Schwartsman ("Burocracia na Veia", "Opinião", ontem), é jogar nas mãos da elite o destino da política brasileira.
Claramente, partidos que representam interesses dos mais abastados receberão doações mais generosas do que aqueles que defendem setores mais populares. O acesso à pluralidade de ideias é um direito eleitoral, e não mercadoria. Como serviço público, não pode ser reduzido ao modelo de oferta e demanda.
NICOLAS GUNKEL (Cotia, SP)

Mais Médicos
Do que os médicos têm medo? Parece que já ficou demonstrado que não querem trabalhar em locais distantes. Também não estão dispostos a fazer "sacrifícios" para atender à população (isso se pudermos chamar de sacrifício receber R$ 10 mil mensais). Que outra categoria recusaria tal pagamento?
JAIME FONTENLA (Rio de Janeiro, RJ)

-

Aos médicos brasileiros que, em atitudes nada cavalheirescas, chamaram seus colegas cubanos de "escravos", sugiro que leiam "Trilogia Suja de Havana", de Pedro Juan Gutiérrez, jornalista e intelectual cubano. Constatarão porque, mesmo amealhando parte da verba paga pelo governo federal, o Brasil é considerado o eldorado para os habitantes de Cuba, sobretudo para aqueles que querem e precisam trabalhar.
OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

Cartel dos trens
A mídia, em geral, falou pouquíssimo do mensalão tucano em Minas Gerais. Deixou morrer. Agora está deixando morrer um escândalo de corrupção de mais de R$ 500 milhões, que eufemisticamente chamam de cartel. E a Siemens, para os desavisados, parece ser a grande culpada, ela que está auxiliando as investigações. Ah, se fosse com outros... era corrupção, sujeira etc. Essa estranha diferença de tratamento é só ideológica?
MÁRCIO D'ÁVILA RIBEIRO (Ribeirão Preto, SP)

Estádio
Sobre a reportagem "Palmeiras entra em choque com construtora do estádio" ("Esporte", ontem), a WTorre esclarece que não há "choque" entre o clube e a empresa. Os 45 mil assentos estarão integralmente à disposição da torcida do Palmeiras, sem qualquer restrição em relação a atividades como o programa sócio-torcedor. Após a inauguração do estádio, o clube será o único no Brasil a ter um estádio padrão Fifa, sem dívidas, com 100% da bilheteria de seus jogos e participação nas receitas geradas pela arena ao longo de 30 anos.
EDUARDO CORDEIRO, diretor de operações da MVL Comunicação, assessoria de imprensa da WTorre S.A. (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS PAULO VINÍCIUS COELHO E BERNARDO ITRI - Reiteramos que há conflito entre o Palmeiras e a WTorre em relação à divisão de cadeiras da arena, não discriminada em contrato. O texto não discute a disponibilidade dos 45 mil lugares à torcida do Palmeiras, mas, sim, expõe as divergências em relação à comercialização dos assentos. A questão das cadeiras afeta a soberania do clube quanto ao programa que deseja adotar sócio-torcedores. Embora a construtora tenha oferecido alternativas ao clube, não há consenso.

Alex Atala
Está muito claro, pelo menos para mim, que muitos animais existem para servir de alimento ao homem, visto que são fontes preciosas de proteínas e de prazer à mesa. Entretanto espera-se que sejam abatidos com "dignidade" e sem sofrimentos, e que espetáculos midiáticos como o que foi proporcionado pelo renomadíssimo chef Alex Atala na semana passada em Copenhague, ao matar uma galinha no palco ("Críticas a Atala são hipocrisia', dizem chefs", "Comida", ontem), devam ser abominados e jamais repetidos, uma vez que se assemelham, guardadas as devidas proporções, aos deploráveis espetáculos que ocorriam no Coliseu, na Roma antiga.
MAURÍCIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

Lei Rouanet
Nunca assisti a um desfile de moda ao vivo, só pela televisão ou pela internet, mas foi o suficiente para chamar àquilo de arte, sim, pois são quadros vivos, que se movimentam, que têm um conceito e uma beleza transcendental. Desfiles brasileiros são de tirar o fôlego às vezes, e os de Paris e Milão têm a dimensão de uma pintura. Eu penso que moda é cultura, sim, moda é arte, e é claro que a Lei Rouanet deve permitir que estilistas financiem seus desfiles.
SYLVIA MANZANO (Praia Grande, SP)

Basquete
Como jogador amador de basquete, fiquei triste com a desclassificação da seleção brasileira da Copa América e, consequente, da perda da vaga para o Mundial. O basquete é quase um esporte desconhecido no país, mesmo e apesar de jogadores que hoje têm visibilidade internacional.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página