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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Fiquei transtornado e triste ao ver ontem, na "Primeira Página" da Folha, José Dirceu recebendo amigos num salão de festas para assistirem ao seu julgamento pelo STF no qual foi condenado por formação de quadrilha. Em vez de se arrepender do que fez, quer desmoralizar os juízes da mais alta corte de Justiça do país com o apoio de mais de 50 convivas.
GEORGE BITAR (Santos, SP)

Guerra na Síria
A experiência mostra que morrerão muitos inocentes numa intervenção norte-americana na Síria. Portanto, não dá para não perguntar o seguinte: se um ataque à Síria sem o consentimento da ONU é considerado crime de guerra, por que Obama insiste nisso? Será que é porque ele recebeu o Nobel da Paz?
Bush se deu mal por ter ignorado a ONU ao invadir o Iraque. Aliás, para que serve a ONU? Será que a espionagem norte-americana não é suficiente e Obama precisa de mais guerras "para entender melhor o mundo"?
RUTE BEVILAQUA (São Paulo, SP)

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Na Síria, os EUA buscam apenas mostrar força bélica e utilizar um pouco de seu imenso e sanguinário arsenal de guerra. Se, de fato, quisessem dar exemplo e promover a paz e a concórdia, realizariam ações assistenciais para os refugiados e demais atingidos pelo conflito. Dizer que se preocupa com direitos humanos fazendo a guerra é o mesmo que querer abolir a violência desferindo tapas na cara.
PAULO GIACOMELLI (Alto Paraíso de Goiás, GO)

7 de Setembro
Os atos públicos que deverão ser promovidos por grupos de variadas tendências neste 7 de Setembro são emblemáticos. Poderão mostrar a continuidade das manifestações de junho passado, que pregavam uma gama de soluções para as nossas maiores e trágicas realidades. Esperamos que o vigor dos reclamos da população não seja maculado com o vandalismo estéril, que só prejudica o atendimento das exigências de nossa sociedade.
JOSÉ DE ANCHIETA DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

Espionagem
O que está sendo chamado de espionagem norte-americana no Brasil pode também ser tido como furto ou apropriação indébita. Quando uma nação se apropria de bens, mesmo imateriais, de outra nação, sua obrigação é devolver o que subtraiu, e não apenas fazer mea-culpa.
Aceitar simples desculpas seria capitular. A presidente Dilma deveria exigir de Obama a devolução de todos os dados furtados. Só assim saberemos quais informações foram parar nas mãos dos norte-americanos.
ALVARO ABRANTES CERQUEIRA (Muriaé, MG)

Venezuela
Uma das principais conquistas da sociedade venezuelana nos últimos 14 anos foi a democratização do acesso aos meios de comunicação. Diante da hegemonia dos meios privados que, na Venezuela, chegaram a participar diretamente de um golpe de Estado, o governo bolivariano investe em comunicação pública e comunitária para garantir a pluralidade de opiniões e o direito à liberdade de expressão.
A Embaixada da Venezuela considera que afirmar a existência de um "apagão de informações", como fez o editorial "Apagões venezuelanos" ("Opinião", ontem), demonstra um total desconhecimento do funcionamento da sociedade venezuelana.
MAXIMILIEN ARVELÁIZ, embaixador da República Bolivariana da Venezuela no Brasil (Brasília, DF)

Saúde
Espero que o novo secretário da Saúde do governo paulista não tenha sido sincero em sua entrevista de posse ("Mais Médicos não resolve, diz secretário", "Cotidiano", ontem). Num trecho, ele diz que o Mais Médicos não resolve e, em outro, que os programas de saúde da família resolveriam 80% dos problemas. Mais adiante diz que se dedicará à secretaria "24 horas por dia, sete dias por semana", mas que encontrará tempo para atender seus pacientes particulares. Enlouqueceu meus neurônios.
MANUEL VAZQUEZ GIL (São Vicente, SP)

Mario Sergio Conti
Ainda bem que Fernanda Torres ("Mario Sergio", Ilustrada, ontem) decidiu nos contar a história da sua amizade com Mario Sergio Conti. Com ele, o programa "Roda Viva" ampliou e diversificou os personagens, não só os entrevistados como também os entrevistadores, contribuindo para reativar o debate numa sociedade na qual a mídia está dominada pela mesmice e pela platitude.
HELOÍSA FERNANDES (São Paulo, SP)

Relógios de rua
Vinha observando novos postes a cada quarteirão e não entendia. Até que descobri que seriam relógios de rua para informar a hora e a temperatura ("Relógio de rua deixa rastro de buracos nas calçadas", "Cotidiano", ontem). Será que as pessoas querem mesmo esses relógios? Ou preferem pontos de ônibus mais confortáveis e seguros? Os motoristas não prefeririam um informativo sobre o trânsito?
SONIA PEDROSO (São Paulo, SP)


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