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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão

Em relação ao julgamento do mensalão, não se entende a polêmica e a discussão entre a tecnicidade e a opinião pública, a tecnicidade versus a satisfação dos contribuintes.

JACOB ISRAEL BLUMENFELD, rabino-chefe do Rabinado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

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Compartilho da perplexidade de Carlos Heitor Cony ("O funeral de César", "Opinião", ontem) a respeito do desdém, manifestado por vários integrantes do STF, em relação à opinião pública.

O fato é que, depois de meses a fio, a composição plena do STF condenou 25 réus do chamado "mensalão". Agora, pelo que a nova composição do tribunal está decidindo sobre possíveis embargos infringentes, poderá ficar o dito pelo não dito. Será que esses magistrados se dão conta do conteúdo pedagógico que cada decisão judicial deve conter? Como impedir que a opinião pública venha, no futuro, a desprezar o STF como instituição?

ANA LÚCIA AMARAL, procuradora regional da República aposentada (São Paulo, SP)

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Nunca ouvi falar tanto de "opinião pública". Quantos cidadãos podem se dar ao luxo de acompanhar os debates do STF e as longas dissertações dos seus ministros ao proferirem seus votos numa linguagem rebuscada e erudita, que deixa a todos nós, comuns mortais, de boca aberta? Então, acho melhor que os senhores ministros votem apenas com base na lei e no senso de justiça da civilização ocidental atual, e esqueçam a televisão. As multidões nunca foram confiáveis e, muito menos, racionais.

CAMILO MANUEL S. P. B. DE CHABY (Curitiba, PR)

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Como os dois novos ministros escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo não se sentiram, ou não se declararam, impedidos de apreciar a decisão de um colegiado do qual nem sequer participaram?

SILVIA TAKESHITA DE TOLEDO (São Paulo, SP)

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Parabéns à Folha por abrir espaço para que o professor José Afonso da Silva ("Questão de direito", Tendências/Debates, 14/9) esclarecesse os motivos pelos quais os embargos infringentes são cabíveis no âmbito do Supremo Tribunal Federal.

GILBERTO GERALDI (São Paulo, SP)

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Os embargos infringentes estão inseridos em nosso ordenamento jurídico, contemplados pelo artigo 333 do regimento do STF? Sim, estão. Então, cumpra-se a lei. Não estamos num balcão inquisitorial qualquer, mas na suprema corte de nossa pátria.

FRANCISCO RAMOS (Brasília, DF)

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O leitor Airton Marcos de Oliveira (Painel do Leitor, ontem) comprou a tese de que o STF deve se igualar ao STJ e negar provimento de recursos. Ora, quem é condenado pelo STJ pode recorrer ao STF. A quem deve recorrer o condenado pelo STF em ações que já começam lá?

MANUEL VÁZQUEZ GIL (São Vicente, SP)

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Pelo andar da carruagem, o STF se prepara para pregar a maior peça de todos os tempos no povo brasileiro. Depois do julgamento cinematográfico dos réus do mensalão, nossos ministros do Supremo nos preparam uma grande pizza. Ao que parece, tudo pode ser adiado e dar em nada. Mais uma vez, no Brasil armou-se um grande circo e os palhaços eleitos somos nós, cidadãos. Não dá para acreditar. Dá vergonha uma legislação assim.

TOMAZ DE AQUINO DOS SANTOS (Piracicaba, SP)

Dilma e Obama

Ao ler a reportagem "Após espionagem, Dilma deve cancelar ida aos EUA" ("Mundo", ontem), concluí que deve haver o cancelamento da visita de Estado, mas não como uma "encenação", e sim como repúdio à atitude antidiplomática e antidemocrática dos dirigentes norte-americanos.

MÁRCIO ALEXANDRE DA SILVA (Assis, SP)

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O governo brasileiro deveria ter uma atitude forte e direta contra a intromissão dos EUA em nossos assuntos internos (políticos, financeiros e sociais). É óbvio que nos querem como colônia exploratória e consumidora de seus serviços e do fracassado modo de vida norte-americano, que só esgota os recursos naturais e aumenta a poluição. É descabido o argumento de utilizarem agentes norte-americanos em território brasileiro para investigar terrorismo, pois somos um país sem ligação com grupos extremistas.

DANIEL MARQUES (Virginópolis, MG)

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Ao ver estampada a reportagem sobre o cancelamento da visita de Estado de Dilma a Obama, fiquei muito preocupado com os EUA e seu presidente. O que será agora do nosso irmão do Norte após o cancelamento da viagem de Dilma? Será que Obama conseguirá dormir?

O nosso país, que tinha o complexo de vira-lata, agora se acha um pit bull. Baseado em que existe tal ufanismo?

BRAZ FERRAZ CARLOMANHO (Piracicaba, SP)

Protestos e máscaras

A lei elaborada pela Assembleia Legislativa do Rio, e sancionada pelo governador Sérgio Cabral, que proíbe o uso de máscaras em protestos é um revés à democracia, já que investe contra a liberdade pessoal. A melhor maneira de coibir os excessos nas recentes manifestações pelo Brasil é por meio de uma polícia preparada e bem treinada, fato que não vimos até agora.

ERIVAN AUGUSTO SANTANA (Teixeira de Freitas, BA)

Mercado financeiro

Enquanto a velha e tradicional caderneta de poupança rende 0,48% ao mês, índice determinado pelo governo, os juros de pagamento do cheque especial dos bancos chegam até 10,67%. O governo dá o mínimo ao poupador e o máximo aos bancos, é isso? Gostaria de saber quando o governo brasileiro vai acabar com as benesses oferecidas aos bancos. Quem pode nos explicar a razão desse disparate?

HILDEBRANDO TENÓRIO (Volta Redonda, RJ)

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