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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Partidos
A Folha renunciou à costumeira ponderação de seus editoriais com a publicação do texto "Emaranhado de Marina" ("Opinião", ontem). Ora, uma interpretação judicial que procure integrar as normas jurídicas a fim de possibilitar uma decisão razoável, afastando formalismos exagerados e disparatados, não representa em nada uma alegada flexibilização nociva.
Dizer que Marina Silva se aproxima de práticas políticas deletérias representa uma conclusão sem fundamento nos fatos e valores em jogo.
PAULO CESAR REBELLO GIACOMELLI (Alto Paraíso de Goiás, GO)

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O caso de Marina Silva (e da Rede) representa o alto custo de uma pessoa ser correta no Brasil. É inegável que Marina seguiu à risca o protocolo para criar um novo partido, mas assinaturas foram glosadas. Já o partido de Paulinho da Força (o Solidariedade), sobre o qual recaem suspeitas, deve ter um advogado que "sabe que botões apertar".
RODRIGO ENS (Curitiba, PR)

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A situação de Marina Silva, que luta pela criação da Rede, mostra uma grande contradição no comportamento da ex-senadora. De um lado, a sua dificuldade no cumprimento da burocracia necessária junto ao TSE demonstra que ela é apenas mais uma pessoa a criar um partido, repetindo a atitude de outros "partideiros". Além disso, alguns de seus aliados tentam dar a impressão de ser ela a única alternativa ao atual governo federal.
Efetivamente, precisamos de um sistema eleitoral que elimine partidos que não alcancem um determinado quociente eleitoral.
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Ao lembrar do bipartidarismo dos tempos sombrios da ditadura, concluo que é preferível termos hoje esse amontoado de legendas que, bem ou mal, toca a democracia para a frente com ideologias para todos os gostos. Mas deveria haver um critério mais rigoroso para as siglas terem ou não participação no Fundo Partidário.
Mesmo que seu partido não seja aprovado, Marina Silva tem como se candidatar à Presidência, e isso graças a uma infinidade de legendas e, claro, à nossa incipiente democracia.
CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

USP
Com muita tristeza e preocupação, li ontem a reportagem de "Cotidiano" sobre a queda da nossa USP da 158º posição para o grupo que vai do 226º ao 250º lugares entre as melhores universidades do mundo ("USP cai e país fica sem universidade entre as 200 melhores do mundo"). Mas é fácil constatar uma das razões desse triste rebaixamento ao ver foto de alunos da universidade covardemente escondidos sob máscaras na reitoria.
Ninguém pretende que os universitários sejam pessoas passivas, que aceitem tudo sem quaisquer contestações, mas o mínimo que se espera de uma elite intelectual é um comportamento civilizado, baseado no diálogo e no respeito, para com o corpo docente e discente da nossa USP.
LUIZ ANTONIO ALVES DE SOUZA (São Paulo, SP)

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Sou estudante da USP e participei da movimentação que ocorreu na universidade na terça-feira. Considero que foi de péssima qualidade a cobertura realizada pelo jornal. Não foram aprofundados os motivos da ocupação da reitoria, muito menos noticiou-se que a manutenção da ocupação e o início de uma greve estudantil foram deliberados em assembleia-geral extraordinária com mais de mil estudantes.
Por fim, espero que a Folha seja, de fato, um instrumento para um debate público qualificado. A questão da democratização das universidades no país é de interesse da população.
DANIEL AVELAR GUIMARÃES (São Paulo, SP)

Privatizações
Ao ler o texto "Privatização: como fazer" (Tendências/Debates, 2/10), fiquei impressionado como Elena Landau dourou a pílula. Até hoje não sei o que foi feito com o dinheiro arrecadado com as privatizações. Trabalhei em uma siderúrgica privatizada, comprada por um "laranja" e repassada a um grande grupo. Sei o que as privatizações fizeram, porque tive prejuízo ao comprar ações da empresa.
ANTONIO RIBEIRO BATISTA JR (São Vicente, SP)

Cinema
A reportagem "Kubrick iluminado", de Cassiano Elek Machado ("Ilustrada", 1º/10), abriu raro espaço para o cineasta Stanley Kubrick, formidável inovador do cinema, com a exposição de 500 itens de seus filmes. O diretor do Museu da Imagem e do Som (MIS), onde se dará a mostra, diz que Kubrick será para o museu o que Rodin representou para a Pinacoteca de SP. Concordo.
LUIZ ERNESTO KAWALL (São Paulo, SP)

Charges
Chega a embrulhar o estômago as charges da Folha, com policiais sempre retratados como trogloditas, animais irracionais violentos, desprezíveis etc.
Quando a polícia impede que vândalos destruam o patrimônio público, apanha da mídia. Se "black blocs" atiram coquetéis molotov contra a polícia, não aparece uma charge minimamente favorável a quem está defendendo o direito de ir e vir das pessoas e o patrimônio público ou privado de invasões e saques. Haja paciência e vontade de continuar lendo a Folha.
PAULO MEDINA MARQUES (Botucatu, SP)


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