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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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FHC x Dilma
Finalmente, e já não era sem tempo. Alguém da oposição usa a linguagem que o PT entende. A linguagem abrupta, clara, contundente ("Dilma é 'ingrata', diz FHC, em ataque ao PT", "Primeira Página", ontem).
Se o PSDB quer ser bem-sucedido na desconstrução do império da mentira, tem que usar esse tipo de comunicação. Cada aleivosia da "presidenta", do presidente "da presidenta", dos tresloucados dirigentes petistas, dos órgãos de imprensa da quinta coluna petista e dos vendilhões peemedebistas tem que ser rebatida nesse tom, o qual o povão entende. Não aquele nhe-nhe-nhem de almofadinha que amarela a todo o instante.
Alexandre de Macedo Marques (São Paulo, SP)

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Há um componente que nunca entra na equação tucana, quando afirma que o PT usurpou suas ideias, como faz FHC. A estabilidade econômica do governo do PSDB tinha como objetivo preparar o Brasil para a Área de Livre-Comércio das Américas (Alca), o grande projeto continental de reserva de mercados para os EUA. Com a vitória do PT, em 2002, o Brasil se retirou e inviabilizou a Alca. Se há usurpação, ela é do PSDB, que insiste em dizer que o sucesso econômico e social alcançado a partir de 2003 seria possível se tivéssemos embarcado em seu projeto.
Daniel Louzada da Silva (Brasília, DF)

Eleição de 2014
Com a candidatura explícita do senador Aécio Neves [à Presidência da República], fica, no mínimo, estranha a sua colaboração eleitoreira na Folha, às segundas feiras.
Haroldo Vinagre Brasil (Belo Horizonte, MG)

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Gostaria de saber que dia terminará o espaço eleitoral gratuito cedido ao provável candidato à Presidência da República Aécio Neves, na página A2.
Lia Saraiva (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - É praxe da Folha interromper a publicação de coluna quando o autor tem sua candidatura a cargo executivo oficializada, o que não é o caso.

Cuba
Só pode ser por desinformação ou por engajamento ideológico que o editor desta coluna publicou uma carta que dá como positiva as eleições indiretas existentes em Cuba (Painel do Leitor, ontem). Além de a eleição cubana ser indireta, apenas os candidatos do partido único oficial é que podem concorrer nela. Mui democrático e assaz representativo da vontade popular...
Paulo Boccato (São Carlos, SP)

Mulheres
A Secretaria da Mulher continua caolha, com a visão obscurecida. A defesa da mulher depende de quem bate e de quem apanha. No caso de uma propaganda de cerveja e de outro comercial, com Gisele Bündchen, a secretaria cobriu-se do ridículo ao meter a colher em assunto que não é da sua competência. Já nos recentes casos de agressão à blogueira Yoani Sánchez e à jornalista da Folha Daniela Lima, o silêncio da secretaria foi ensurdecedor. Isto porque, nos dois últimos casos, as violências física e verbal partiram de companheiros de partido, a quem tudo é dado e tudo é desculpado. Vexame total.
Luciano Amaral (São Paulo, SP)

Educação
Diferentemente do que informou a reportagem "Unicamp forma hoje primeira turma de 'cotistas por mérito'" ("Cotidiano", 22/2), os concluintes do Programa de Formação Interdisciplinar Superior (Profis) recebem certificado de conclusão em curso de nível superior. Implantado em 2010, o Profis é um curso de formação superior, de natureza sequencial, conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em seu artigo 44.
Marcelo Knobel, pró-reitor de Graduação da Unicamp (Campinas, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Nextel
A Nextel nega as informações a ela atribuídas pelo sr. José Roberto Melo da Silva, constantes na reportagem "Anatel decide leiloar ainda em 2013 faixas de tele ligada a Erenice" ("Mercado", 24/2). Jamais houve qualquer solicitação para que a Nextel desistisse do pedido de autorização de compra da Unicel. Tanto é assim que a Nextel apresentou recurso administrativo contra a decisão denegatória do pedido de autorização e aguarda seu julgamento.
A empresa informa que não autoriza terceiros sem a devida representação a falar em seu nome e que, se necessário, tomará todas as medidas legais cabíveis para a legítima proteção dos seus direitos e a responsabilização de quem vier a lhe causar dano de qualquer natureza.
Alfredo Ferrari, vice-presidente de Novos Negócios e Assuntos Corporativos da Nextel (São Paulo, SP)

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