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Juiz nega que arma tenha desaparecido

DO ENVIADO A MACEIÓ COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM MACEIÓ

O juiz que conduz o julgamento dos seguranças acusados de envolvimento nas mortes de Paulo César Farias, que foi tesoureiro de campanha do ex-presidente Fernando Collor em 1989, e de sua namorada, Suzana Marcolino, negou ontem que a arma do crime tenha desaparecido.

Anteontem, o promotor Marcos Mousinho, que sustenta a tese de que PC e Suzana foram assassinados, afirmou que o revólver usado no crime desapareceu do Fórum de Maceió na reforma do prédio, entre 2008 e 2010.

"A arma não está sumida, já mandei localizá-la", disse o juiz Maurício Breda. Até a noite de ontem, ela não havia sido encontrada.

O revólver Rossi, calibre 38, foi apreendido após ser encontrado ao lado dos corpos, em 1996, na casa de praia de PC.

Para o juiz, a ausência da arma durante a sessão do júri não prejudica o julgamento. Mesmo assim, ele deu prazo de 48 horas para a localização do revólver.

O juiz explicou que as armas em poder da Justiça são destruídas quando não há mais possibilidade de recurso nos casos, o que não é o caso desta arma.

A Corregedoria do TJ de Alagoas informou que não recebeu nenhuma informação de que a "arma tenha desaparecido, e consequentemente, não se encontre nas dependências do fórum".


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