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Promotoria quer liberação de grupo preso, diz defesa

DE SÃO PAULO

O Ministério Público se manifestou favorável à concessão de liberdade provisória, sem pagamento de fiança, às cinco pessoas que foram presas após o protesto de terça-feira na avenida Rebouças, em São Paulo, segundo a defesa do grupo.

Os cinco foram detidos sob a acusação de atirar pedras contra um veículo da Rota, tropa de elite da Polícia Militar. Eles negam.

Os defensores do grupo pediram ontem à Justiça a liberdade provisória ou o relaxamento do flagrante dos acusados --quatro homens e uma mulher.

Eles foram acusados pelos policiais militares, entre outras coisas, de formação de quadrilha --a defesa nega, sob o argumento de que o grupo nem sequer se conhecia.

A opinião do Ministério Público antecede a decisão do juiz sobre a soltura ou não das cinco pessoas.

Procurada, a Promotoria confirma que respondeu ao pedido, mas não informou o teor --a mesma resposta foi dada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo à reportagem.

A decisão da Justiça paulista sobre se o grupo detido na manifestação continua preso ou não deve ser divulgada hoje.


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